Assassinado com tiros na cabeça recebeu ameaças de morte e tráfico seria motivo de crime
Maconha, crack e uma pistola foram encontrados no guarda-roupa da casa de Diego
Thatiana Melo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
A morte de Diego Vinicius Pereira, de 30 anos, assassinado na madrugada de quinta-feira (8), em Chapadão do Sul, a 330 quilômetros de Campo Grande, com tiros na cabeça pode estar ligada ao tráfico de drogas. Ele teria recebido ameaças antes do crime.
Uma testemunha contou à polícia que na madrugada de quinta (8), quando Diego foi assassinado, ela teria ouvido ameaças feitas à vítima, “eu disse que te mataria”. Logo em seguida disparos foram ouvidos e Diego assassinado com pelo menos 10 tiros que atingiram a cabeça e o rosto.
Ainda segundo informações, uma pessoa conhecida como ‘Japa’ teria sido agredida por Diego antes do crime. Já na casa da vítima, a polícia encontrou uma pistola e porções de maconha e crack dentro do guarda-roupa.
Um familiar de Diego revelou à polícia que morou por um tempo com ele, mas quando a vítima se envolveu com o tráfico pediu para que ele saísse da casa e não teve mais contato.
Notícias mais lidas agora
- Catafalco: Traficantes usavam carro de funerária para transportar cocaína e maconha em MS
- Famoso por abrigar Park’s Bar por mais de 30 anos, espaço no Itanhangá Park será sede cultural da ACP
- ‘Você não é mulher’: Médico se nega a dar resultado de exame e diz que RG é falso
- Mato Grosso do Sul investiga primeira morte por dengue em 2025
Últimas Notícias
Ministro anuncia que Suriname abriu mercado para carne bovina do Brasil
Anúncio foi feito nesta quarta-feira
Com ruas alagadas, motoristas enfrentam o desafio de não cair em buracos cobertos pela chuva
Campo Grande está sob alerta de tempestade até quinta-feira (6)
Deputados de MS querem comissão para buscar soluções para falta de fraldas e insumos para crianças atípicas
Grupo com mães de crianças e adultos atípicos se reuniu na Alems nesta quarta-feira (5) em protesto
Devota de Nossa Senhora de Caacupé teve fé desafiada e agora toca o ‘sino da cura’ em Campo Grande
Dona Eliana estava ao lado do médico e ambos tocaram o sino, como símbolo da vitória sobre a doença
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.