Após roubo a delegado, PF apreende veículos avaliados em mais de R$ 1 milhão
Após roubo contra um delegado em Ponta Porã, cidade a 313 quilômetros de Campo Grande, a Polícia Federal prendeu três homens com veículos avaliados em mais de um milhão de reais. De acordo com a polícia, inclusive um deles possui mandado de prisão em aberto pelos crimes por homicídio, roubo e associação criminosa, praticados em […]
Diego Alves –
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Após roubo contra um delegado em Ponta Porã, cidade a 313 quilômetros de Campo Grande, a Polícia Federal prendeu três homens com veículos avaliados em mais de um milhão de reais. De acordo com a polícia, inclusive um deles possui mandado de prisão em aberto pelos crimes por homicídio, roubo e associação criminosa, praticados em Ponta Porã.
De acordo com a Polícia Federal, agentes realizaram na tarde desta quarta-feira (08), no contexto da Operação Caterva, a prisão de três pessoas envolvidas com crime organizado. Foi realizada a apreensão de carros e motos de luxo em uma residência localizada na Vila Militar, em Ponta Porã.
A operação deflagrada, trata-se de um desdobramento das investigações do roubo praticado contra o policial federal no último sábado (04).
Ainda segundo a polícia, entre os carros de luxo apreendidos, estão um Rang Rover Evoque, um Jeep Compass e uma caminhonete Amarok, além de um carro, em um valor total de mercado supera R$ 1 milhão de reais. Os quatro carros e as três motos, com valor estimado em R$ 1,3 milhões, foram encontrados no interior da residência na posse dos indivíduos presos que, inclusive, possuem registros policiais por tráfico de drogas, tendo um deles mandado de prisão em aberto pelos crimes por homicídio, roubo e associação criminosa, praticados em Ponta Porã.
De acordo com a PF, os presos poderão ser indiciados pelos crimes de organização criminosa e roubo. A ocorrência encontra-se em andamento na sede da Polícia Federal em Ponta Porã, não sendo descartada a prisão de outros envolvidos com a organização criminosa.
Cerca de 20 policiais federais participaram da operação, que contou com a participação de integrantes do Grupo de Pronta Intervenção (GPI), grupo tático da PF especializado em ações especiais.
O nome escolhido para operação faz referência a uma palavra homônima, um substantivo feminino, que faz alusão a pessoas de mau comportamento.
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