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Polícia

Labradora Cindy reforça equipe de buscas por pescador desaparecido no Rio Taquari

O terceiro dia de buscas pelo pescador João de Oliveira, de 67 anos – conhecido como Jonas e desaparecido no final da tarde da última sexta-feira (22) – no Rio Taquari, em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande, agora conta com o suporte da labradora Cindy em solo. O animal foi treinado pelo Corpo … Continued
Danielle Errobidarte, Marcos Tenório -
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Rio Taquari, em Coxim
Pescador desapareceu no rio Taquari - Edição de Notícias

O terceiro dia de buscas pelo pescador João de Oliveira, de 67 anos – conhecido como Jonas e desaparecido no final da tarde da última sexta-feira (22) – no Rio Taquari, em , a 253 quilômetros de , agora conta com o suporte da labradora Cindy em solo. O animal foi treinado pelo para buscas e já participou de missões nacionais, como em (MG).

Com o trabalho de Cindy em solo, os bombeiros conseguiram descartar as áreas por onde ela passou. Foi realizado mergulho em alguns pontos onde um corpo pode parar, também descartados após os mergulhos.

Conforme a assessoria do Corpo de Bombeiros, a temperatura da água está baixa no Taquari. A reportagem perguntou sobre o tempo em que um corpo poderia, eventualmente, flutuar na água. Em resposta, o Corpo de Bombeiros informou que, em teoria, (o corpo) pode boiar só a partir de amanhã (25).

As buscas serão realizadas até o final da tarde de hoje, podendo, ser retomada nas primeiras horas de segunda-feira (25).

O desaparecimento no rio Taquari

O pescador João de Oliveira, de 67 anos, conhecido como Jonas, desapareceu no final da tarde da última sexta-feira (22) após cair do barco em frente ao Porto do Nabhan, no rio Taquari, em Coxim, a 253 quilômetros de Campo Grande.

Segundo informações do site Coxim Agora, um pescador que não quis se identificar contou que Jonas estava pilotando o barco. Ele descia o rio levando uma bicicleta, quando seu chapéu caiu na água. Ao tentar pegá-lo de volta, realizou um movimento brusco que fez com que ele caísse no rio.

A testemunha relatou que Jonas não sabia nadar e, mesmo assim ainda conseguiu boiar por vários metros rio abaixo, desaparecendo em seguida. O pescador que presenciou o acidente tentou pegar o barco de Jonas, mas o veículo foi levado pela correnteza até um banco de areia.

Desde então, equipes do Corpo de Bombeiros e PMA (Polícia Militar Ambiental) realizaram buscas no perímetro, porém, não encontraram a vítima.

Jonas mora no Rancho São Paulo há pelo menos 12 anos. Testemunhas contaram ser comum ele vir até a cidade e, no final do dia, retornava para casa. O barco e pertences da vítima foram entregues para os familiares.

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