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Polícia

Carro suspeito de ser usado por atiradores que executaram Anderson é encontrado incendiado

Homem foi perseguido pelos suspeitos e atropelado antes de ser morto em Campo Grande
Danielle Errobidarte, Thatiana Melo -
Carro encontrado incendiado

O carro suspeito de ter sido usado no assassinato de Anderson Delgado dos Santos Martim, de 27 anos, foi encontrado incendiado logo após o crime em uma cabriteira. Anderson chegou a ser perseguido  pelos atiradores, no Bairro Parque Novos Estados, em .

Policiais da 10ª Companhia da foram avisados que o veículo suspeito de ter sido usado no crime estava abandonado em uma estrada cabriteira, nos fundos da Rua Cachoeira do Campo, no Bairro Caiobá.

O carro, que seria um Toyota Etios, estava destruído pelo fogo. A polícia investiga.

Perseguição, assassinato e atropelamento de Anderson

Anderson tinha 12 perfurações pelo corpo, mas ainda não se sabe se são tiros de entrada e saída. 

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que Anderson é assassinado a tiros por um trio, em um veículo Toyota Etios, no Bairro Parque Novos Estados, em Campo Grande. 

Pelas imagens é possível ver quando Anderson, que está em uma motocicleta, faz a rotatória da Rua Igaripé e os atiradores fazem a volta e esperam pela vítima. Após Anderson fazer a manobra, o trio passa a atirar contra a vítima.

Anderson tenta correr atravessando o campinho que tem na região, mas é perseguido pelo trio que faz mais disparos e depois ainda passa com o carro por cima da vítima, que morre no local. Anderson foi assassinado com pelo menos dois tiros nas costas, 1 no ombro e 1 em cada perna.

Anderson já tinha cometido um assassinato 

Anderson Delgado dos Santos Martim, de 27 anos, tinha passagens por homicídio em 2016 quando matou a tiros Wellington Luiz de Jesus Reynaldo Felipe, de 20 anos. Anderson foi morto na manhã desta quarta-feira (30), com pelo menos 9 tiros por um trio em um Toyota Etios, de cor escura.

Wellington foi assassinado na saída da casa de shows Chácara República, localizada na Rua da Divisão, no Parati, região sul de Campo Grande. De acordo com a denúncia do MPMS (Ministério Público Estadual), o homicídio cometido por Anderson era por rixa antiga.

Ainda segundo a denúncia, o crime ocorreu porque Wellington se negava a trabalhar com Anderson e seu comparsa, na venda de drogas. Na época, uma testemunha contou que Wellington foi morto 15 minutos após chegar ao local. “Chegaram dois rapazes de moto, renderam o segurança e foram em direção a ele”, conta. A vítima estava sentada de costas para os suspeitos e foi atingida por aproximadamente 9 tiros. 

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