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Polícia

Adolescente manteve conversas por 2 meses com rapaz antes de ser levada para o Paraná, segundo delegada

Rapaz foi ouvido e liberado na delegacia do Paraná
Danielle Errobidarte, Thatiana Melo -
(Henrique Arakaki, Midiamax)

A adolescente de 13 anos, levada para o Paraná por um rapaz, manteve conversas com o homem durante dois meses antes de sumir em , segundo a delegada da (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), Fernanda Félix. 

De acordo com a delegada, a menina criou uma conta no Instagram depois de conhecer o homem dizendo a ele que não tinha uma boa convivência em casa, além de falar que tinha 18 anos. Félix ainda disse que a adolescente vai passar por exames no Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal).

A delegada afirmou que depois que chegaram ao Paraná, todos foram até uma igreja evangélica, e lá o pastor reconheceu a menina — que estava desaparecida — e foi nesse momento que o rapaz e a resolveram devolver a adolescente. Fernanda Félix ainda disse que a intenção do rapaz era conviver maritalmente com a garota. Ele já teria passagens por estupro de uma mulher adulta.

Ainda segundo informações, não há indícios de tráfico humano. O rapaz contratou um motorista de aplicativo para vir buscar a menina, que foi levada da Praça do Rádio, no Centro de Campo Grande. A corrida custou R$ 1.850. Vieram com o rapaz, a mãe dele e a irmã para buscar a garota. Ele deve responder por estupro de vulnerável, com pena que vai de 8 a 15 anos e subtração de incapazes.

Versão da tia da menina

A tia da garota contou que depois que a menina foi localizada chegou a questionar a mãe do autor sobre ela nem perguntar de onde a adolescente vinha e se ela não havia percebido que era menor de idade, e a mulher teria respondido que ‘tanto fazia’, e que não havia percebido que se tratava de uma adolescente.

Ainda de acordo com a tia, a mãe do autor tentou evitar o , tirando a garota da casa deles e a colocando dentro de um ônibus com destino a Toledo, no Paraná. Mas, quando a garota chegou na rodoviária de Toledo, atendente do guichê reconheceu a menina — fotos já circulavam como desaparecida — e não a deixou embarcar. 

Assim, a polícia foi avisada e equipes da Depca (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) foram até o Paraná para buscar a menina, que chegou a Campo Grande na madrugada de quarta-feira (4). “Ficamos mais tranquilos quando soubemos que ela havia sido localizada”, disse a tia. “Ela ainda não entendeu tudo que aconteceu. Não entendeu que foi estuprada”, disse a mulher. A adolescente conheceu o homem em um  jogo online.

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