Foram ouvidas nesta quinta-feira (18) três testemunhas sobre o que acabou na morte de Emanuelle Aleixo Gorski, de 20 anos, na noite do dia 10 deste mês na rotatória que fica perto do cruzamento entre a Avenida Hiroshima e a Mato Grosso, no Carandá Bosque.

Segundo o delegado que cuida do caso, Wilton Vilas Boas, da 3ª Delegacia de Polícia Civil de , a amiga de Emanuelle estava entre uma das testemunhas que foram ouvidas nesta quinta (18), mas detalhes do depoimento não foram revelados pelo delegado, que ainda disse que o engenheiro que estava dirigindo a camionete S10 deverá prestar depoimento na próxima quarta-feira.

Ainda segundo o delegado, o prazo para encerrar o inquérito é de 30 dias, mas este tempo deverá ser estendido para o encerramento da investigação.

O acidente com a estudante de direito aconteceu quando ela havia saído para pedalar com uma amiga. Quando aconteceu o atropelamento, o motorista não teria visto a jovem não dando tempo de evitar a colisão. Após o atropelamento, Emanuelle foi socorrida, mas morreu 1 horas depois na Santa Casa.

De acordo com o delegado, não foram encontradas marcas do acidente ou mesmo destroços ou estilhaços. Com isso, somando que não houve registro policial da cinemática, é maior a dificuldade para entender as causas do acidente. O motorista teria sido identificado após a amiga de Emanuelle que estava no local do acidente pegar o contato do filho dele.

Segundo o relato, ele soube do atropelamento pela amiga de Emanuelle que estava no local. A vítima foi socorrida pelo , sedada e intubada e levada em estado gravíssimo para a Santa Casa. Ela não resistiu aos ferimentos e teve parada cardiorrespiratória, morrendo às 22h50.