Morto em confronto com o Choque durante operação do PCC era disciplina da facção
O membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) morto em um confronto com equipes do Batalhão de Choque durante a deflagração da Operação Malleus, tinha como função dentro da facção de disciplina e era extremamente perigoso, sendo identificado como Wanderson Santos de Jesus, de 23 anos. Ele estava na casa alvo da operação […]
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O membro da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) morto em um confronto com equipes do Batalhão de Choque durante a deflagração da Operação Malleus, tinha como função dentro da facção de disciplina e era extremamente perigoso, sendo identificado como Wanderson Santos de Jesus, de 23 anos.
Ele estava na casa alvo da operação na cidade de Fátima do Sul, quando na manhã desta quinta-feira (11), os policiais chegaram ao local para o cumprimento de mandados da operação deflagrada pelo Gaeco. Quando entraram na casa foi dada ordem de parada a Wanderson Santos de Jesus de 23 anos, que não obedeceu.
Ele teria pegado uma arma e nesse momento houve o confronto e o membro da facção acabou sendo atingido por um tiro. Ele chegou a ser socorrido, mas morreu. Uma mulher acabou presa durante a operação, mas ainda não se tem informação se ela fazia parte do PCC.
Armas, cerca de 40 porções maconha e dinheiro foram apreendidos na casa durante a deflagração da operação, que cumpre 46 mandados sendo 32 de prisão preventiva e 14 de busca e apreensão, contra a facção criminosa. Os alvos da operação são integrantes da organização criminosa PCC, que atuam em Campo Grande, Dourados, Ribas do Rio Pardo, Deodápolis, Fátima do Sul, Jateí, Caarapó e também no Estado do Ceará, praticando assassinatos, assaltos e tráfico de drogas ilícitas.
Foi apurado pela investigação que durante estas conferências, além de ter sido debatido o assassinato de um delegado de Polícia e de Policiais Militares, houve integrantes da organização que, por determinação de um dos alvos das ordens de prisão, sequestraram e executaram barbaramente uma jovem com golpes de picareta e com pedradas na cabeça, por acreditarem que ela poderia fazer parte do Comando Vermelho.
Parte desses alvos participa ativamente de “Tribunais do Crime”, como são chamadas pela organização criminosa as conferências realizadas para aplicação de punições a membros faltosos ou a integrantes de facções rivais.
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