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Polícia

Fugitivo da Máxima assassinou policiais militares com 13 tiros há 4 anos

Um dos fugitivos do Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande, Djordan Willian Ribas da Cruz conhecido como ‘Billy’ seria um dos executores de dois policiais militares da reserva, em Naviraí a 359 quilômetros de Campo Grande, em 2016. Djordan fugiu na madrugada desta terça-feira (26), com mais três detentos pulando a muralha da penitenciária. […]
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Um dos fugitivos do Presídio de Segurança de , Djordan Willian Ribas da Cruz conhecido como ‘Billy’ seria um dos executores de dois policiais militares da reserva, em a 359 quilômetros de Campo Grande, em 2016. Djordan fugiu na madrugada desta terça-feira (26), com mais três detentos pulando a muralha da penitenciária.

Em 2016 foram assassinados os militares Elio Almeida Sousa e Valdomiro Ribeiro de Souza, com cerca de 13 tiros que foram deflagrados contra os policiais que estavam em um veículo Chevrolet Vectra. Os dois policiais foram cercados por uma dupla em uma moto, sendo que um dos autores fez vários disparos contra os militares.

Os policiais estavam na sentido a Mundo Novo, com o ataque Valdomiro que dirigia o carro perdeu o controle subindo na calçada e batendo contra uma placa de sinalização. Um dos policiais chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo no hospital. Na época, no bolso de cada um dos militares havia sido encontrado o valor de R$ 5 mil.

A fuga

Os quatro presos fugiram por volta das 3h15 da madrugada desta terça (26) depoisde serrarem as grades das celas e pularem a muralha da Máxima. De acordo com a Agepen, a fuga foi vista pelo sistema de monitoramento quando foi acionado o alarme, mas os presos conseguiram escapar. Eles estavam encarcerados na cela 31, do pavilhão 1, galeria A. Fugiram: Jhonatan Gomes da Silva conhecido como ‘Barata’, Márcio André Cerdeira conhecido como ‘Deco‘, Djordan Willian Ribas da Cruz conhecido como ‘Billy’ e Paulo Ricardo Silva da Rosa conhecido como ‘Bombadinho’.

Jhonatan Gomes da Silva e André Cerdeira tinham passagens por e André também por organização criminosa. Após a fuga, segunda a Agepen foi realizada a conferência dos presos, para identificação dos fugitivos. A perícia técnica da Polícia Civil também foi acionada e realizou os procedimentos de verificação no presídio. Servidores penitenciários realizam vistoria geral no pavilhão, na manhã desta terça (26). Ainda não se sabe como os presos conseguiram os apetrechos para serrar as grades das celas.

Fugitivo da Máxima assassinou policiais militares com 13 tiros há 4 anos

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