Sidney Fernandes da Silva, de 48 anos, que foi recapturado nesta quinta-feira (9), por policiais do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros), teria comprado os documentos falsos que estava usando na fronteira em Ponta Porã, quando fugiu da penitenciária em São Paulo.

Sidney usava o nome falso de Reginaldo quando foi preso nesta quinta (9). Segundo ele, a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) foi comprada de um desconhecido, em Ponta Porã, logo que fugiu do sistema carcerário do estado paulista, em 2017. Ele pagou R$ 2 mil.

Ele tem passagens pelos crimes de tráfico de drogas e homicídio. No carro em que estava, um Ônix, acompanhado de seu ex-genro Luciano, de 36 anos, os policiais encontraram uma pistola que disse ter comprado há muito tempo para sua segurança, assim como, de Luciano que estava sendo ameaçado de morte.

Já Luciano afirmou para os policiais que tinha registro de CAC (Colecionador Atirador Caçador). Mas, um colete balístico, controlado pelo Exército, encontrado em outro endereço de Luciano não tinha registro e ele não soube explicar.

Na casa dele, os policiais encontraram uma submetralhadora CT 40, três pistolas, um fuzil, além de várias munições calibre .380 .40 e 9mm.