Dois são presos com R$ 700 reais em notas falsas

O fato ocorreu na rodovia MS-276

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Policiais militares da Força Tática do 8º Batalhão de Polícia Militar (8º BPM) prendeu dois jovens de 21 e 22 anos portando moedas falsas no último sábado (08).

De acordo com a polícia, o fato ocorreu na rodovia MS-276, onde a equipe da Força Tática realizava fiscalização. Um casal de namorados que seguia pela rodovia em uma moto Titan, de cor amarela, realizou uma manobra brusca de conversão tentando desvencilhar de uma possível abordagem, mas logo foram interceptados pela equipe policial.

Durante entrevista pessoal ambos entraram em contradição, a mulher de 23 anos, relatou que não entendeu o motivo de seu namorado realizar a manobra, e tão pouco o motivo de pedir que ela escondesse algumas cédulas de R$20 dizendo que o mesmo era habilitado e o veículo estava devidamente licenciado.

Sendo que ao verificar as cédulas foi possível identificar que as mesmas eram falsas. Questionado, o autor confirmou que as notas eram falsas e que teria ido até a cidade vizinha de Taquarussu para troca-las. Relatou que havia comprado de uma pessoa que conheceu através de um grupo de vendas na plataforma do Facebook.

Confessou que comprou R$ 2 mil da moeda falsificada e pagou por elas o valor de R$500,00. Contou ainda que parte do dinheiro falso havia vendido para um colega, e que o restante do dinheiro estaria trocando no comércio da cidade de Nova Andradina e cidades vizinhas.

O autor disse que teria mais cédulas guardadas na sua residência, sendo que sua namorada não sabia que ele realizava as falsificações. Após buscas na casa do autor foram encontradas mais 23 notas de R$ 20 e uma caixa com preparativos para conclusão da falsificação.

O homem concordou em levar a equipe policial até a casa de seu colega, que já é muito conhecido no meio policial pela prática de latrocínio e tráfico de drogas. No local o colega confirmou que teria comprado R$ 200,00 de notas falsas, relatou que estaria usando as notas falsas para comprar crack, onde ele consumia parte entorpecente e outra parte ele revendia pelo aplicativo de mensagens WhatsApp.

Diante dos fatos, os autores foram encaminhados até a Delegacia Polícia Civil, para as devidas providências.

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