Mulher que desapareceu ao sair para comprar cigarros no Tiradentes é encontrada viva

Foi localizada por volta das 12h30 desta segunda-feira (06), Léia Conceição, de 44 anos, que estava desaparecida desde a noite de sábado (04), no Tiradentes, em Campo Grande, quando saiu para comprar cigarro. De acordo com a família, ela foi localizada em uma área de favela do mesmo bairro, na rua, juntamente com outra mulher. […]

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Foi localizada por volta das 12h30 desta segunda-feira (06), Léia Conceição, de 44 anos, que estava desaparecida desde a noite de sábado (04), no Tiradentes, em Campo Grande, quando saiu para comprar cigarro. De acordo com a família, ela foi localizada em uma área de favela do mesmo bairro, na rua, juntamente com outra mulher.

De acordo com a filha, a esteticista Pamela Kethely Conceição Valejo,de 27 anos, a mãe não foi agredida e não estava ferida, no entanto, estava aparentemente embriagada. “A senhora que estava com ela disse que as duas estavam bebendo com rapazes aparentemente ricos e bonitos, que gastaram bastante dinheiro”, disse.

A mulher já voltou para a casa e a família deve levá-la para atendimento médico. O caso chamou atenção porque na semana passada, no mesmo bairro, Carla Santana Magalhães, de 25 anos, foi sequestrada e teve o corpo deixado em um bar na esquina de casa, na última quinta-feira. Familiares de Léia temiam que algo parecido tivesse ocorrido com ela, e chegaram a acionar a Polícia Civil.

Após o caso de Carla, surgiu nas redes sociais relatos de várias mulheres que denunciavam ‘tarados’ que se aproximavam de carro e as perseguiam, inclusive nas imediações do Tiradentes e Jardim Itamaracá. Conforme noticiado mais cedo pelo Midiamax, Léia saiu de casa no sábado, sem a bolsa e o celular, para comprar cigarro por volta das 22 horas. Ela não retornou e vizinhos relataram terem ouvido gritos de socorro.

Sequestro de Carla

Carla estava desaparecida desde o dia 30 de junho, quando saiu para ir a um mercado na companhia de uma amiga.  No dia do sequestro ela teria gritado por socorro. Para trás ficaram a máscara que Carla usava, o celular e os chinelos da jovem. Ela teria gritado que estava sendo sequestrada antes de ser levada. A mãe da jovem estava assistindo televisão quando ouviu os gritos e ao sair, Carla já tinha sido levada.

A polícia investigava o sequestro e imagens de câmeras de segurança que ficavam em uma padaria já tinham sido analisadas, mas como as imagens estavam prejudicadas não tinha como ver o carro que havia levado a jovem. A suspeita é de que ela tenha sido mais uma vítima da facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), no entanto, não há informações sobre envolvimento de Carla com a facção criminosa.

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