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Polícia

Médico denunciado por importunação sexual será investigado pelo CRM

O CRM (Conselho Regional de Medicina), de Mato Grosso do Sul, vai abrir sindicância para apurar a conduta do médico ginecologista de 67 anos denunciado à Polícia Civil de Campo Grande na semana passada, por importunação sexual. Uma mulher de 28 anos alega que, durante consulta, ouviu comentários de caráter sexual por parte do profissional. […]
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(Foto ilustrativa)
(Foto ilustrativa)

O CRM (Conselho Regional de Medicina), de , vai abrir sindicância para apurar a conduta do médico ginecologista de 67 anos denunciado à Polícia Civil de Campo Grande na semana passada, por importunação sexual. Uma mulher de 28 anos alega que, durante consulta, ouviu comentários de caráter sexual por parte do profissional.

Em nota, o conselho explicou que irá investigar o ocorrido. “O Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso do Sul informa que não há punição pública contra o médico citado. Porém, em relação ao caso já chegou a denúncia ao conselho que fará abertura de sindicância para apurar os fatos e julgar conforme determina as normativas da entidade”.

Conforme já noticiado, a vítima, que mora há pouco tempo na Capital, fez a consulta no dia 13 de agosto com o ginecologista e disse a ele os sintomas que apresentava. A partir daí, começou a ouvir várias frases de cunho sexual. Ele ainda teria sugerido que a paciente precisava manter relações sexuais, porém dito de forma invasiva.

Além disso, chegou a dizer que a vítima “tinha cara” de que gostava de ter relações e beijou a mão dela, sem permissão. Após várias insinuações, a mulher insistiu que tinha dúvidas ainda sobre o problema de saúde, mas o médico falou para ela pegar o WhatsApp dele, para tirar as dúvidas, bem como ofereceu carona a ela.

Caso denunciado em 2015

O médico é alvo de outras investigações. Contra ele, já foi feita uma denúncia pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) por violação sexual mediante . Da mesma forma, a vítima era uma paciente e o crime teria ocorrido em maio de 2015. Naquela ocasião, segundo a mulher, a consulta teria ocorrido normalmente.

No entanto, durante o exame, o médico teria explicado uma possível necessidade de intervenção cirúrgica e depois teria feito questionamentos invasivos. As frases se assemelham ao caso da vítima que procurou a polícia na terça-feira. Assim, o ginecologista chegou a falar que estava perguntando sobre a vida sexual da paciente para “descontrair”.

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