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Polícia

‘Matou uma mãe e vai responder em liberdade’, reclamam parentes de Karolzinha

Parentes da jovem Carolina Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, assassinada aos 23 anos, foram até a delegacia na manhã desta quinta-feira (3), em Campo Grande ao saberem que Nayara Nóbrega havia se entregado a polícia. Revoltados falaram sobre o fato da autora responder pelo crime em liberdade. A tia de Carolina, Valquíria Lia, de 28 anos, […]
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Parentes da jovem Carolina Leandro Solto, a ‘Karolzinha’, assassinada aos 23 anos, foram até a delegacia na manhã desta quinta-feira (3), em ao saberem que Nayara Nóbrega havia se entregado a polícia. Revoltados falaram sobre o fato da autora responder pelo crime em liberdade.

A tia de Carolina, Valquíria Lia, de 28 anos, disse ao Jornal Midiamax que Nayara foi covarde ao matar a sua sobrinha sabendo que ela estava desarmada e não tinha como se defender, ‘Matou uma mãe de 23 anos, com dois filhos para criar vai responder em liberdade”, disse Valquíria que ainda questionou “Que Justiça é essa?”.

A mãe de Carolina não quis falar com a imprensa. Mas, a tia contou que a sobrinha não tinha envolvimento com e que a frase dita no velório seria em referência por Karolzinha cuidar sozinha dos dois filhos, de 2 e 3 anos. Os filhos sempre perguntam pela mãe, querendo saber se ela vai volta. As crianças que estão com Valquíria já sabem da morte da mãe.

A tia ainda falou que no dia anterior as duas teriam brigado em uma festa, mas que não sabia os motivos para Carolina brigar com Nayara, mas que não tinha nada relacionado a homem. E que no dia do crime, antes de fazer os disparos, Nayara teria dito a jovem, “você disse que não ia me pegar?”.

Nesta quinta-feira (3), Nayara Francine Nóbrega de 22 anos se entregou à polícia acompanhada de seu . A arma do crime também será entregue. Ela prestou depoimento na  5ª Delegacia de Polícia Civil ao delegado Gustavo Bueno.

Na quarta-feira (2), testemunhas do crime já teriam identificado a autora. Equipes da polícia faziam buscas por ela desde o dia do , que teria sido motivado por ciúmes e uma rixa entres as duas mulheres.

PCC

A frase que é dita por uma pessoa ao final da cerimônia, “É tudo 3 e sempre vai ser 3”,  seria uma possível referência ao PCC. Isso porque a facção também é conhecida como 1533, números das letras iniciais no alfabeto.

Sobre esse possível envolvimento do crime estar ligado a facção, o delegado que investiga o caso disse não descartar nenhuma linha de investigação, como também o de crime passional, já que o assassinato poderia estar ligado a uma briga entre as duas por causa do envolvimento como mesmo homem.

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