A mulher de 44 anos presa e acusada de agenciar a filha a fazer programas sexuais, em , teve a liberdade provisória concedida pela Justiça nesta sexta-feira (16), em . A garota disse que a mãe marcava os programas sexuais.

Durante a audiência de custódia, o juiz ainda determinou o encaminhamento dos autos da prisão da mulher para a Varada , Juventude e Idoso para a apuração de medida de proteção em favor da adolescente. A mulher negou que agenciava a filha e que marcava programas sexuais para ela.

Em depoimento, a mulher contou que não aceita que a filha faça programas sexuais e faça também o uso de , e que nesta quinta (15) a teria agredido e colocado para fora de casa por causa dos encontros sexuais da garota em troca de dinheiro. Ela ainda falou que a menina tem uma nas nádegas com a inscrição 1533, numeração atribuída a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Ainda segundo o relato da mãe, a filha teria dito que quando atingisse a maioridade se mudaria para uma casa de prostituição. Já o relato da adolescente de 16 anos é que a mãe a obriga a fazer programas sexuais para ajudar a pagar as contas de casa. Ainda segundo a menina, a mulher marca os encontros pelo WhatsApp e salas de bate-papos e negociava os valores a serem pagos pelos clientes. Os programas são sempre feitos em um motel na Avenida Guaicurus. A mulher contou que a filha usa seu celular para marcar os encontros e não ela. O caso foi registrado na .