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Polícia

Preso desde janeiro, guarda-costas de chefão do PCC na fronteira é suspeito de 3 execuções

Após a prisão do brasileiro Fernando Neves Cardoso, de 29 anos, apontado como o guarda-costas de um dos chefões do PCC (Primeiro Comando das Capital), em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com Ponta Porã, a polícia esclareceu três execuções na região. A prisão de Fernando aconteceu um dia antes da fuga em […]
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Após a prisão do brasileiro Fernando Neves Cardoso, de 29 anos, apontado como o guarda-costas de um dos chefões do PCC (Primeiro Comando das Capital), em Pedro Juan Caballero, cidade paraguaia que faz fronteira com , a polícia esclareceu três execuções na região.

A prisão de Fernando aconteceu um dia antes da fuga em massa da penitenciária de Pedro Juan, no dia 19 de janeiro. Ele teria chegado ao território paraguaio para cuidar da segurança de um dos chefões da facção criminosa, mas sua detenção só foi divulgada nesta quarta-feira (11), segundo o ABC Color.

Com a prisão do guarda-costas, a polícia paraguaia esclareceu três execuções, onde a arma encontrada com ele teria sido usada nestes homicídios. Uma das execuções é a de Willian Rodrigo Esteche Mendonza, executado com aproximadamente 45 tiros de pistola, em agosto de 2018.

Em abril de 2019, foi executado a tiros Duilio Florenciani Gonzales. Ele estava com drogas escondida em seu uniforme, e estava indo para o trabalho quando foi assassinado. Duilio estava a caminho da penitenciária regional da cidade quando pistoleiros o alcançaram e efetuaram sete disparos, praticamente todos na região da cabeça, com pistola 9mm. A polícia encontrou em seu uniforme um tablete 1 quilo e 22 gramas de pasta base de cocaína.  Em outubro de 2019, Adolfo Benitez Quintana foi executado a tiros.

A fuga

A fuga foi anunciada por volta das 5 horas da madrugada do dia 19 de janeiro. A princípio 75 detentos, membros do PCC, teriam fugido através de um túnel escavado de dentro da unidade até o lado de fora. Mais de 70 metros escavados, mais de 200 sacos de areia deixados em uma das celas da penitenciária e o fator mais questionado foi se nenhum agente penitenciário viu a fuga ou mesmo a escavação ou sequer suspeitou.

Com mais de 200 agentes das forças de segurança na fronteira, há suspeita de que os fugitivos possam ter para os estados de origem. Logo após a fuga, comunicada para a Sejusp-MS (Secretaria de Estado de Justiça e de Mato Grosso do Sul) ainda na madrugada de domingo, equipes policiais foram enviadas para a região de fronteira

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