Euzébio de Jesus Araújo, conhecido como ‘Nego Bel’ também é um dos alvos da quinta fase da Operação Omertà, que foi deflagrada na manhã desta quarta-feira (7) pela Força-tarefa do que cumpre agira seis mandados, sendo dois de prisão e quatro de busca e apreensão.

Euzébio tem um mandado de prisão contra ele devido a extorsão feita contra o dono da casa, no Monte Líbano, onde foram encontradas o armamento da , que teve parte dos integrantes – total de 21 pessoas – presas na 1º fase da Omertà. ‘Nego Bel’ já teria sido flagrado negociando fuzil de dentro do presídio.

Benevides Cândido e outra pessoa foram presas nesta manhã de quarta (7). A outra prisão foi de um homem que tinha um mandado em prisão em aberto, mas que não foi revelado o crime que teria cometido. Ele foi preso no bairro Bonança. Foram apreendidos celulares, pen-drive e documentos na casa de Benevides, que quando preso na terceira fase disse ser apenas office boy para da secretária da família Name, Cinthya Name.

A investigação apura a extorsão que o dono da casa, no Monte Líbano, sofreu onde foram encontradas as armas da milícia, tendo parte de seus integrantes presos na primeira fase da Omertà, em setembro de 2019, quando 21 foram levados para a prisão.

Em setembro deste ano, a quarta fase da Omertà foi deflagrada contra bancas de anotadores do jogo do bicho em . A informação é de que antes de ser o ‘negócio’ estava sendo negociado com o Rio de Janeiro.

A polícia suspeita que a atividade contraventora estaria ligada ao de atividades ilícitas investigadas nas fases anteriores da Operação Omertà, servindo de base financeira para a organização. Com o do jogo do bicho, integrantes envolvidos em diversos crimes seriam remunerados.

Esta é a quinta fase da Operação Omertà, que teve a primeira fase deflagrada no dia 27 de setembro de 2019, há um ano. Desde então, várias pessoas já foram presas. Na terceira fase, deflagrada em 18 de junho, foi cumprido mandados contra o delegado Márcio Shiro Obara, ex-titular da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios), que acabou preso.

Também foi cumprido mandado de busca e apreensão contra um investigador da Polícia Civil de MS, Célio Rodrigues Monteiro, que também foi detido, além de buscas no interior. Além disso, os presos teriam ligações com . O empresário está detido na penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde a primeira fase da Omertà.