Benevides Cândido Pereira e mais um foram presos durante a deflagração da quinta fase da Operação Omertà, que cumpre cinco mandados sendo quatro de busca e apreensão e um de prisão, que seria contra Benevides, que estava de tornozeleira eletrônica.

A outra prisão foi de um homem que tinha um mandado em prisão em aberto, mas que não foi revelado o crime que teria cometido. Ele foi preso no bairro Bonança. Foram apreendidos celulares, pen-drive e documentos na casa de Benevides, que quando preso na terceira fase disse ser apenas office boy para da secretária da família Name, Cinthya Name.

A investigação apura a que o dono da casa, no Monte Líbano, sofreu onde foram encontradas as armas da , tendo parte de seus integrantes presos na primeira fase da Omertà, em setembro de 2019, quando 21 foram levados para a prisão.

Em setembro deste ano, a quarta fase da Omertà foi deflagrada contra bancas de anotadores do jogo do bicho em . A informação é de que antes de ser o ‘negócio' estava sendo negociado com o Rio de Janeiro.

A polícia suspeita que a atividade contraventora estaria ligada ao de atividades ilícitas investigadas nas fases anteriores da Operação Omertà, servindo de base financeira para a organização. Com o dinheiro do jogo do bicho, integrantes envolvidos em diversos crimes seriam remunerados.

Esta é a quinta fase da Operação Omertà, que teve a primeira fase deflagrada no dia 27 de setembro de 2019, há um ano. Desde então, várias pessoas já foram presas. Na terceira fase, deflagrada em 18 de junho, foi cumprido mandados contra o delegado Márcio Shiro Obara, ex-titular da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios), que acabou preso.

Também foi cumprido mandado de busca e apreensão contra um investigador da Polícia Civil de MS, Célio Rodrigues Monteiro, que também foi detido, além de buscas no interior. Além disso, os presos teriam ligações com Jamil Name. O empresário está detido na penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte, desde a primeira fase da Omertà.