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Polícia

Execução de filho de PM investigado na Omertà completa um ano

Nesta quinta-feira (09), completa um ano desde a execução do estudante de Direito Matheus Coutinho Xavier, de 20 anos, filho do capitão reformado da Polícia Militar Paulo Roberto Teixeira Xavier. O garoto foi morto por engano no lugar do pai, enquanto saía de casa em uma caminhonete, no Jardim Bela Vista, em Campo Grande.  Foi […]
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Nesta quinta-feira (09), completa um ano desde a execução do estudante de Direito Matheus Coutinho Xavier, de 20 anos, filho do capitão reformado da Polícia Militar Paulo Roberto Teixeira Xavier. O garoto foi morto por engano no lugar do pai, enquanto saía de casa em uma caminhonete, no Bela Vista, em

Foi denunciado pelo crime a milícia armada investigada e presa no âmbito da Operação Omertà, força-tarefa deflagrada em setembro do ano passado pelo Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Bancos, Assaltos e Sequestros) e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Especial e Combate do , do Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul).

São réus Jamil Name, Jamil Name Filho, Vladenilson Daniel Olmedo, José Moreira Freiras, Juanil Miranda Lima, Marcelo Rios e Eurico dos Santos Mota. O grupo responde por outras execuções na Capital e, especificamente no processo do estudante, é acusado de homicídio, porte de arma e .

Coutinho foi morto por volta das 18 horas do dia 9 de abril, em frente de sua residência, no Jardim Bela Vista. Conforme denúncia do Ministério Público Estadual, e o filho foram os mandantes do crime. Vladenilson e Marcelo Rios foram intermediários entre os mandantes e executores, e José e Juanil cometeram o homicídio.

Eurico, por sua vez, foi responsável por levantar dados referentes à localização da vítima pretendida, bem como sua posição em tempo real. Na data dos fatos, os pistoleiros executaram Coutinho com tiros de Ak-47 por engano, acreditando se tratar do pai dele. O alvo na verdade, era o capitão reformado da PM, que tinha desacertos com os Name.

Conforme relatado pelo Ministério Público, Jamil Name e o filho, motivados por interesses pessoais, geralmente de ordem financeira, agiam eliminando desafetos. Vladenilson e Marcelo Rios atuavam como gerentes do grupo, sendo responsáveis por receber ordens dos líderes e repassá-las aos demais, articulando e fornecendo suporte.

Nos dias 2 e 3 de março, sob forte esquema de segurança, foram realizadas as primeiras audiências da morte de Matheus. Na ocasião, o juiz Aluízio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, ouviu os delegados que participaram das investigações, os réus, por videoconferência, além de testemunhas de defesa e de acusação.

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