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Polícia

MPMS denuncia 12 na Omertà por organização criminosa e porte ilegal de arma

O MPMS (Ministério Público Mato Grosso do Sul) denunciou 12 presos da Operação Omertà por integrarem uma organização criminosa suspeita de execuções em Campo Grande. 22 pessoas foram presas durante a deflagração da operação no dia 27 de setembro. A primeira denúncia contra o empresário Jamil Name de 80 anos foi protocolada na última terça-feira […]
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(Marcos Ermínio
(Marcos Ermínio

O MPMS (Ministério Público Mato Grosso do Sul) denunciou 12 presos da Operação Omertà por integrarem uma organização criminosa suspeita de execuções em . 22 pessoas foram presas durante a deflagração da operação no dia 27 de setembro.

A primeira denúncia contra o empresário de 80 anos foi protocolada na última terça-feira (8), pelo promotor de justiça Pedro Arthur de Figueiredo por porte ilegal de arma de fogo. Name foi enquadrado no artigo 12 e 14 do Estatuto do Desarmamento. Junto dele foram denunciados também Adelino Louveira e José Antônio de Araújo, dois funcionários do empresário.

Já nesta quarta-feira (9) Jamil Name, Jamil Name Filho e mais nove por integrarem uma organização criminosa suspeita de execuções na Capital. Estão entre os denunciados os guardas- municipais Alcinei Arantes da Silva, e Rafael Carmo Peixoto, o militar reformado Andrison Correa e os policiais civis Márcio Cavalcanti conhecido como ‘Márcio Corno’, e Vladenilson Daniel Olmed, além de Elton Pedro de Almeida. O advogado Alexandre Gonçalves Franzoloso foi denunciado por obstrução da justiça. Ele teve a prisão revogada.

Investigações apontam que o empresário Jamil Name e seu filho, Jamil Name Filho seriam os chefes de uma organização criminosa responsável por pelo menos três execuções na Capital, Ilson Figueiredo assassinado em junho de 2018, Orlando da Silva Mendes e Matheus Coutinho Xavier assassinado a tiros de fuzil em abril deste ano.

Omertà

A ação desenvolvida na última sexta-feira (27), contou com 17 equipes do Garras, e da PM. Foram cumpridos 44 mandados na Capital, sendo 13 de prisão preventiva, 10 de prisão temporária e 21 de busca e apreensão. Informações são de que os empresários Jamil Name e Jamil Name Filho seriam suspeitos de chefiar uma milícia envolvida com execuções em Campo Grande. A polícia apreendeu R$ 150 mil em posse do empresário Jamil Name.

Foram presos durante a operação 23 pessoas entre elas Jamil Name e Jamil Name Filho. Os presos foram Alexandre Gonçalves Franzoloso, Elvis Elir Camargo Lima; Eronaldo Vieira da Silva; Euzébio de Jesus Araújo; Everaldo Monteiro de Assis; Frederico Maldonado Arruda; Igor Cunha de Souza; Luis Fernando da Fonseca; Rafael Carmo Peixoto Ribeiro; Rudney Machado Medeiros; além de Alcinei Arantes da Silva; Andrison Correia; Eltom Pedro de Almeida; Flávio Narciso Morais da Silva, José Moreira Freires; Juanil Lima; Marcelo Rios; Márcio Cavalcanti da Silva; Márcio Cavalcanti da Silva; Rafael Antunes Vieira; Robert Vítor Kopetski, Vladenilson Daniel Olmedo.

 

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