Policiais da (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos) estão em diligências para localizar os suspeitos pelo do taxista Luciano Barbosa de 44 anos. O corpo da vítima foi encontrado às margens da rodovia no Indubrasil, em , neste domingo (26).

As investigações estão sendo conduzidas pelo delegado Pablo Gabriel Farias da Silva e estão avançadas. O carro de Luciano foi localizado poucas horas antes do corpo ser localizado, depenado, no bairro Santa Emília. Outros detalhes não foram repassados para a reportagem.

A primeira linha de investigação seria latrocínio, seguido de morte. Informações são de que o taxista teria reagido ao roubo, mas a família de Luciano não acredita nessa possibilidade.

O velório do taxista aconteceu na manhã desta segunda-feira (27) e foi marcado por tristeza e revolta. Amigo de profissão de Luciano, o taxista Wellington Costa de 39 anos, disse ao Jornal Midiamax que não acredita que ele teria reagido ao assalto já que tinha muito medo de ser roubado, além de ser uma pessoa muito tranquila.

O irmão da vítima, Lucas Barbosa, também disse ao Jornal Midiamax que não acredita que Luciano tenha reagido ao assalto. “Ele nem ficava no ponto à noite com medo dos assaltos, esperava ser chamado na casa da minha mãe para as corridas noturnas”, falou Lucas.

Lucas ainda disse que antes de sair para pegar os passageiros, o irmão teria perguntado através do aplicativo se a solicitante, que era uma mulher, estava sozinha quando a pessoa teria respondido que estava na companhia do marido, e por isso, o taxista teria concordado com a corrida para o Jardim Carioca.

O corpo de Luciano foi encontrado na manhã deste domingo em um matagal, no prolongamento da Avenida Duque de Caxias, já na região do Indubrasil, em Campo Grande. Havia uma marca de tiro na cabeça de Luciano. Cerca de 20 taxistas, que desde a madrugada ajudavam nas buscas do colega, foram para o local onde o corpo foi encontrado.