Arrendatário é multado em R$ 16 mil por desmatamento e exploração ilegal de madeira

A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Bela Vista autuou um arrendatário em R$ 16,5 mil por desmatamento e exploração de madeira ilegalmente. De acordo com a polícia, enquanto realizavam fiscalização em uma fazenda no município, localizada a 30 km da zona urbana da cidade, localizaram ) um desmatamento e a exploração da madeira da vegetação […]

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) de Bela Vista autuou um arrendatário em R$ 16,5 mil por desmatamento e exploração de madeira ilegalmente. De acordo com a polícia, enquanto realizavam fiscalização em uma fazenda no município, localizada a 30 km da zona urbana da cidade, localizaram ) um desmatamento e a exploração da madeira da vegetação derrubada ilegalmente, nesta segunda.
Ainda de acordo com a PMA, a supressão ilegal de 55 hectares de vegetação nativa de cerrado foi verificada quando a equipe viu a madeira derrubada recentemente em leiras e coivaras nas proximidades de fragmentos florestais dentro de uma área de pastagem.

Policiais procuraram o arrendatário para verificar a licença ambiental para a vegetação desmatada em fragmentos dentro da área em vários pontos e perceberam que não havia licença nem para a área desmatada há mais tempo, onde já havia pastagem e criação de gado.

Ainda segundo a PMA, foi utilizado aparelho de GPS para aferição da área alterada que perfez 55 hectares. Os Policiais verificaram ainda, que toda a madeira proveniente da vegetação retirada do desmatamento anterior, onde havia pastagem, já havia sido explorada ilegalmente. As atividades foram interditadas e o infrator ficou proibido de explorar a madeira das árvores derrubadas.

O infrator de 32 anos, residente em Dourados, foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 16,5 mil. Ele também responderá por crime ambiental de desmatamento com pena prevista de seis meses a um ano de detenção e mais de seis meses a um ano de detenção pela exploração ilegal de madeira. O autuado também foi notificado a apresentar um Plano de Recuperação da Área Degradada e Alterada junto ao órgão ambiental estadual.

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