Pular para o conteúdo
Polícia

Sem corpo, polícia reconstitui morte de servidora desaparecida há quase 2 meses

A Polícia Civil irá fazer nesta quinta-feira (5), a reprodução simulada do desaparecimento da servidora Nathalia Alves Corrêa Baptista, de 27 anos, ocorrido em Porto Murtinho, a 454 quilômetros da Capital. Ela sumiu no dia 15 de julho. Duas pessoas foram presas suspeitas do crime. A simulação vai acontecer, apenas, com a presença da amante […]
Arquivo -
Compartilhar

A Polícia Civil irá fazer nesta quinta-feira (5), a reprodução simulada do desaparecimento da servidora Nathalia Alves Corrêa Baptista, de 27 anos, ocorrido em , a 454 quilômetros da Capital. Ela sumiu no dia 15 de julho. Duas pessoas foram presas suspeitas do crime.

A simulação vai acontecer, apenas, com a presença da amante do gerente que está presa, segundo om delegado João Cleber. Os dois firam presos suspeitos do crime, mas negaram a todo momento em depoimento que tenham participação no sumiço de Nathalia. O horário da simulação não foi revelada pelo delegado para não atrapalhar a ação.

A suspeita é de que o corpo da servidora tenha sido jogado no rio, o que dificultaria encontrar a servidora. No dia 24 agosto a amante do gerente, que já estava preso, também foi detida.

A mulher em depoimento só deu respostas evasivas e não soube explicar as mensagens trocadas com o gerente no dia do desaparecimento de Nathalia. Ela também teria mentido sobre o celular fornecendo um outro aparelho a polícia.

Quando identificado que ela teria entregado o aparelho errado, ela teria dito que perdeu o celular não sabendo onde estava. O gerente que está preso também não soube explicar sobre as trocas de mensagens entre os dois. Eles negam qualquer relação com o desaparecimento de Nathalia.

A relação entre os presos foi descoberta através da quebra do sigilo telefônico de Nathalia, onde foi possível ligá-la ao gerente, a última pessoa a manter contato com a vítima. “A partir da quebra do sigilo telefônico dele, notamos comunicação suspeita com a amante. A frequência de contato entre eles ficou muito grande logo depois que o desaparecimento da vítima foi registrado”, explicou.

Conforme as informações do boletim de ocorrência registrado no dia 21 de julho, a família informou que Nathália morava sozinha e estava com sintomas de depressão. Câmera de segurança de um comércio registrou imagens de Nathalia no dia 15 de julho, por volta das 23h, data do desaparecimento. Uma testemunha ouvida na delegacia de polícia informou que teria visto a jovem no dia 18, conduzindo um carro no Centro de Porto Murtinho.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados