‘Não grita’: após estuprar e matar mulher, assassino tentou estrangular adolescente

Suspeito de assassinar uma mulher de 39 anos, na madrugada desta terça-feira (11), ainda teria tentado enforcar a filha da vítima, uma adolescente de 14 anos. Ela conseguiu fugir e pediu ajuda para um vizinho, que chamou a polícia. O crime aconteceu na região do Jardim Nobre, em um condomínio residencial. O morador do condomínio, […]

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Vítima foi morta no apartamento em que morava (Foto: Minamar Junior)
Vítima foi morta no apartamento em que morava (Foto: Minamar Junior)

Suspeito de assassinar uma mulher de 39 anos, na madrugada desta terça-feira (11), ainda teria tentado enforcar a filha da vítima, uma adolescente de 14 anos. Ela conseguiu fugir e pediu ajuda para um vizinho, que chamou a polícia. O crime aconteceu na região do Jardim Nobre, em um condomínio residencial.

O morador do condomínio, que preferiu não se identificar, disse ao Jornal Midiamax que era amigo da vítima. Ele mora no térreo e amiga vivia no segundo andar. Ele contou que conhecia o autor do crime, mas não tinha amizade com ele e que, na noite de segunda-feira (10), o viu com os filhos da vítima.

Segundo o vizinho, o suspeito levou a adolescente de 14 anos e um menino de 9 anos para comerem cachorro quente. Eles voltaram já por volta da meia-noite e o homem teria dormido no apartamento da vítima. Por volta das 2h30 a adolescente bateu na porta do vizinho, pedindo ajuda desesperada e contando o ocorrido.

“Ela chegou batendo na porta e gritando, pedindo socorro, então fui até o apartamento”, disse o vizinho. No local, ele encontrou a amiga na cama, com as mãos amarradas para trás e enforcada por um lençol. Ele ainda tentou verificar se ela estava viva, mas percebeu que a vítima já estava sem os sinais vitais “Foi a coisa mais horrível”, contou.

A menina disse para o vizinho que acordou de madrugada com o suspeito dizendo para ela “Não grita, sua mãe está dormindo”. Neste momento ele a tentou enforcar também, mas a menina conseguiu fugir correndo e pedir ajuda.

Equipes policiais estiveram no local, mas o suspeito não foi localizado. O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher) e está em investigação.

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