Justiça mantém condenação de 23 anos de homem que estuprou irmãs; elas eram cunhadas dele

A Justiça manteve a condenação de 23 anos de reclusão de um homem, que estuprou suas duas cunhadas de 9 e 12 anos, em 2014. A defesa dele tentou recurso que foi negado por unanimidade. O crime aconteceu em Juti – a 311 quilômetros de Campo Grande. O crime aconteceu em 2014 quando o homem […]

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A Justiça manteve a condenação de 23 anos de reclusão de um homem, que estuprou suas duas cunhadas de 9 e 12 anos, em 2014. A defesa dele tentou recurso que foi negado por unanimidade. O crime aconteceu em Juti – a 311 quilômetros de Campo Grande.

O crime aconteceu em 2014 quando o homem aproveitava a saída da esposa para trabalhar para estuprar as cunhadas de 9 e 12 anos. As meninas eram ameaçadas de morte por ele, caso elas contassem alguma coisa.

Mas, mesmo diante das ameaças a menina de 12 anos contou a irmã – mulher do autor – o que estava acontecendo. Sem acreditar na garota, a mulher ainda teria dito que ela seria a culpada do comportamento do companheiro.,

Foram feitos exames e teste psicológicos nas duas crianças, que comprovaram o estupro. A defesa tentou recurso com a justificativa de que havia sido ignorado laudo que comprovava o homem como indígena, além da insuficiência de provas.

Mas, o desembargador apontou que o exame antropológico, pedido pela defesa, somente se justificaria se surgissem dúvidas de que o réu não tinha condição indígena, mas entende com fluência a língua portuguesa, trabalha, possui CNH e documentos civis, o que demonstra estar integrado à cultura e costumes da sociedade brasileira não indígena.

 

 

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