Dupla é presa suspeita de tráfico de pessoas pela fronteira da Bolívia com MS
Na última semana, duas pessoas foram presas por tráfico de pessoas na Bolívia, fronteira com Mato Grosso do Sul. Jhonny Grover Ayala Mamani e Heidy Lorena Aramayo Sánchez, ambos bolivianos, usariam a fronteira de Puerto Quijarro com Corumbá, cidade distante 444 quilômetros de Campo Grande, para trazerem as vítimas ao território brasileiro. A prisão foi […]
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Na última semana, duas pessoas foram presas por tráfico de pessoas na Bolívia, fronteira com Mato Grosso do Sul. Jhonny Grover Ayala Mamani e Heidy Lorena Aramayo Sánchez, ambos bolivianos, usariam a fronteira de Puerto Quijarro com Corumbá, cidade distante 444 quilômetros de Campo Grande, para trazerem as vítimas ao território brasileiro.
A prisão foi feita pela Divisão de Tráfico de Pessoas da Felcc (Força Especial de Luta Contra o Crime), conforme o site Diário Corumbaense. Eles identificaram a organização criminosa que leva bolivianos ao Brasil, para serem explorados em oficinas de costura. As vítimas entrariam pela fronteira de Puerto Quijarro com Corumbá, de onde seguem para os destinos, grande parte para São Paulo (SP).
O major Napoleon Espejo, chefe da unidade que conduziu as investigações deste caso, explicou que durante uma operação na última quinta-feira (5), uma adolescente que seria levada pela quadrilha para o Brasil foi flagrada com uma autorização de viagem fraudulenta. Ela estava prestes a embarcar em um ônibus, no Terminal Rodoviário Bimodal, em Santa Cruz de La Sierra.
A menina estava acompanhada de outros dois adolescentes e uma criança. Em depoimento, eles revelaram que teriam que se encontrar com Jhonny .Os agentes confirmaram que as vítimas iam para o Brasil para trabalhar, ilegalmente, em oficinas de costura e que na cidade fronteiriça de Puerto Quijarro, eles teriam que se encontrar com Heidy, apontada como responsável pelo embarque em território brasileiro.
Os detidos serão processados pelo Ministério Público, enquanto a Felcc continua com as investigações sobre esse caso. A Polícia estima que ônibus saem da região de fronteira com 10 a 20 pessoas a partir de Puerto Quijarro, todas as semanas.
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