Comparsa diz que Nando não gosta de ninguém e ‘tem problemas na cabeça’
Wagner Vieira Garcia que também é julgado nesta quarta-feira (18), em Campo Grande, pelo assassinato de Jhenifer Lima da Silva, que na época de sua morte tinha 13 anos, disse durante seu depoimento que Luiz Alves Martins Filho, o Nando, seria o responsável por todos os assassinatos, no Danúbio Azul. Segundo Wagner, Nando “não gosta […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Wagner Vieira Garcia que também é julgado nesta quarta-feira (18), em Campo Grande, pelo assassinato de Jhenifer Lima da Silva, que na época de sua morte tinha 13 anos, disse durante seu depoimento que Luiz Alves Martins Filho, o Nando, seria o responsável por todos os assassinatos, no Danúbio Azul.
Segundo Wagner, Nando “não gosta de ninguém e tem problemas na cabeça”, e que teria assumido a autoria da morte de Jheniffer por ter sido torturado na delegacia e por que Nando o teria ameaçado de morte. Ele ainda contou que conhecia Luiz Alves e Jheniffer de vista já que todos moravam no mesmo bairro.
No dia do crime, Wagner alegou que estava em casa e que só ficou sabendo da morte da adolescente quando a polícia foi até a sua casa com um mandado de prisão, depois de Nando acusá-lo pelo crime.
Nando é julgado nesta quarta (18) pelo assassinato de Jhenifer Lima da Silva, que na época de sua morte tinha 13 anos. Ela foi levada até o lixão com o convite de usar drogas e assassinada a golpes de canivete, além de ser enforcada por que praticava furtos no bairro.
Luiz Alves ainda disse que só teria ido ao lixão ‘de bobeira’ já que alega não ser usuário de drogas. Depois de usarem drogas o Vasco teria desferido golpes de canivete no pescoço da adolescente e a enterrando no local. Nando afirmou que não falou nada porque tinha medo do namorado.
Ele ainda contou que foi agredido por policiais e que o promotor o havia chamado de vagabundo. Nando já foi condenado a 87 anos de prisão. Dos sete júris já realizados anteriormente, Nando foi condenado pelos homicídios em cinco deles, apenas em um caso, sobre a morte de Ana Claudia Marques, ele foi absolvido do homicídio, sendo condenado apenas pela ocultação de cadáver. O primeiro julgamento aconteceu no dia 29 de junho de 2018, com a condenação do réu a 18 anos e 3 meses de reclusão pela morte da vítima “Café” ou “Neguinho”. O processo está em grau de recurso.
Notícias mais lidas agora
- Empresário morre ao ser atingido por máquina em obra de indústria em MS
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
Últimas Notícias
Dino propõe que Lei da Anistia não vale para ocultação de cadáver
Ministro citou filme “Ainda Estou Aqui” na argumentação
Provas para estágio no MPMS em 54 cidades têm 26% de abstenção
Gabarito preliminar será divulgado na próxima quarta-feira
Seleção para professor temporário em Japorã abre inscrições nesta segunda-feira
As vagas são para o ano letivo de 2025
Leila Pereira toma posse para 2º mandato no Palmeiras: ‘Que seja ainda melhor e mais vitorioso’
Leila Pereira foi reeleita para seguir no comando do clube paulista com 73,2% dos votos dos associados
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.