Após várias tentativas de revogação da prisão preventiva feita pela defesa do empresário Jamil Name, a Justiça revogou a prisão pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. Mas, Name que está preso desde o dia 27 de setembro depois da deflagração da Operação Omertà continuará ocupando uma cela da penitenciária federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Ainda um outo pedido será julgado, e nesse caso é para averiguar se o Presídio Federal de Mossoró tem condições de fornecer tratamento pedido pelos médicos a Jamil Name. Só após esta análise é quem voltará a ser apreciado o pedido de prisão domiciliar do empresário.

Jamil Name está preso desde o dia 27 de setembro quando da deflagração da Operação Omertà, que o aponta como chefe de uma milícia de execuções no Estado, especialmente em Campo Grande.

No dia 30 de outubro, Jamil Name foi transferido para Mossoró. O empresário deixou a Capital por volta das 2 horas da madrugada, em um voo que seguiria para Campinas e de lá para o Rio Grande do Norte.

No dia 25 deste mês, a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal de Campo Grande, negou pedido de prisão domiciliar a Jamil Name, sendo está a quinta tentativa da defesa para que o empresário deixe o presídio que é negada.

O pedido foi feito em 17 de outubro pela defesa do réu, alegando novamente idade avançada de Jamil Name e também problemas de saúde. Foram anexados ao processo laudos médicos na tentativa de comprovar um estado de saúde fragilizado.