Antes de assassinar, homem caçou a ex em várias boates de Campo Grande
João Gonçalves Silva, 39 anos, que matou a ex-mulher no último sábado (11), caçou a vítima em boates de Campo Grande, até encontrá-la em uma casa de garotas de programa no bairro Amambai. O crime aconteceu dentro do estabelecimento onde a vítima trabalhava. Conforme as informações da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), imagens […]
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João Gonçalves Silva, 39 anos, que matou a ex-mulher no último sábado (11), caçou a vítima em boates de Campo Grande, até encontrá-la em uma casa de garotas de programa no bairro Amambai. O crime aconteceu dentro do estabelecimento onde a vítima trabalhava.
Conforme as informações da Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher), imagens de câmeras de segurança, que já estão com a polícia, mostraram que ele percorreu alguns locais até chegar por volta das 2h30 aonde estava Luana Priscilla Oliveira da Silva, 26 anos.
Ainda, de acordo com as informações da polícia, o homem teria procurado a jovem dizendo que teriam uma relação sexual de ‘despedida’, já que estavam separados. Ele chegou na boate tranquilo, sem qualquer comportamento agressivo, conforme testemunhas. Após chegar no local, o casal subiu para um dos quartos e após alguns minutos, os seguranças escutaram disparos de arma de fogo.
A porta do quarto estava trancada e quando conseguiram abrir, encontraram os dois na cama. Conforme informações da Polícia Militar, a mulher estava nua e o homem, com um revólver calibre 38 na mão. Equipes da polícia, Corpo de Bombeiros e Samu foram acionadas. No local, constataram que a ela havia sido atingida por quatro tiros. Os disparos atingiram a nuca, nádegas, coxa e braço da vítima. Após matar a ex, o rapaz cometeu suicídio.
O homem foi encontrado ainda com vida pela equipe médica do Samu, mas morreu na Santa Casa. A mulher deixou uma filha de 3 meses. A Polícia Civil não informou com quem a menina ficará.
Histórico de agressão
João Gonçalves já havia sido preso em setembro do ano passado por lesão corporal dolosa, após denúncia de Luana, que também tinha medida protetiva. Depois de um tempo separado, os dois retomaram o relacionamento. Em março desse ano um novo boletim de ocorrência contra João foi registrado, desta vez na Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente), onde ele teria estuprado uma criança de 7 anos. A partir de então Luana pôs fim ao relacionamento.
Ao tomar ciência desse boletim de estupro, João passou a ameaçar a vítima novamente que retornou à Deam e fez um novo boletim por ameaça e descumprimento de medida protetiva.
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