Mesmo com fiança de R$ 4 mil, detido na Operação Reagente deve seguir preso
Durante audiência de custódia realizada na manhã desta segunda-feira (3) no Fórum de Campo Grande, o empresário Luiz Antônio Moreira teve fiança arbitrada em R$ 4 mil pelo crime de posse ilegal de arma de fogo. No entanto, ainda assim o sócio da empresa Neo Line de produtos hospitalares deve continuar preso, já que ele […]
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
Durante audiência de custódia realizada na manhã desta segunda-feira (3) no Fórum de Campo Grande, o empresário Luiz Antônio Moreira teve fiança arbitrada em R$ 4 mil pelo crime de posse ilegal de arma de fogo. No entanto, ainda assim o sócio da empresa Neo Line de produtos hospitalares deve continuar preso, já que ele teve prisão preventiva decretada no âmbito da Operação Reagente, que apura fraudes nas licitações do Hospital Regional de Campo Grande.
Mesmo que pague a fiança estabelecida pela Justiça, Luiz Antônio deve ser encaminhado ainda nesta segunda-feira para o presídio.
O empresário foi preso na sexta-feira (3) durante operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado). Na casa dele foram encontrados uma pistola calibre 380 carregado com 12 munições, um carregador vazio, uma carabina calibre 380, munição de calibre 38 e uma luneta. Ele apresentou o registro das armas, no entanto, os documentos estavam vencidos e o empresário autuado em flagrante.
Durante as buscas, agentes do Gaeco localizaram um celular Iphone que estava com a tela quebrada. Para a polícia, os danos no celular são elementos da demora do empresário em deixar os agentes entrar na casa, “visando embaraçar investigação de infração penal que o envolva em organização criminosa”.
Operação Reagente
A Operação Reagente, deflagrada pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) nesta sexta-feira (30), apontou um prejuízo de mais R$ 3 milhões nos últimos anos no Hospital Regional de Campo Grande.
Ao todo, 59 policiais militares, do Batalhão de Choque e Gaeco participaram da ação. A operação é contra os crimes de corrupção ativa e passiva, organização criminosa e fraude em licitação envolvendo equipamentos médicos do Hospital Regional.
O nome tem relação com um dos materiais adquiridos fraudulentamente pelo Hospital Regional referente a reagentes químicos utilizados na realização de exames laboratoriais.
Notícias mais lidas agora
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
- Ex-superintendente de Cultura é assassinado a pauladas e facadas no São Francisco em Campo Grande
Últimas Notícias
Semana começa com 3556 vagas de emprego em Mato Grosso do Sul
São 956 vagas para a capital que abrangem diversas áreas e níveis de escolaridade
Com feira de adoção e desfile de pets, ação em shopping de Campo Grande reforça combate ao abandono animal
Evento foi realizado no shopping Bosque dos Ipês, na tarde deste sábado (14)
Grupo especializado em roubo de camionetes é ligado a facção e usava codificador de chaves
Investigações mostram que ordens de furtos vinham de presídio de Mato Grosso
Lula segue internado e fará exames de sangue, diz boletim médico
Alta está prevista para a próxima semana
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.