Júri de assassino de Mayara Amaral é adiado e só deve acontecer em 2019

O júri popular do baterista Luís Alberto Bastos Barbosa, acusado de matar a marteladas e ocultar o corpo da jovem Mayara Amaral, foi adiado depois de um recurso impetrado pela defesa do réu. O julgamento deveria acontecer no dia 23 de novembro. A defesa entrou no Tribunal de Justiça com um recurso, e assim, adiando […]

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O júri popular do baterista Luís Alberto Bastos Barbosa, acusado de matar a marteladas e ocultar o corpo da jovem Mayara Amaral, foi adiado depois de um recurso impetrado pela defesa do réu. O julgamento deveria acontecer no dia 23 de novembro.

A defesa entrou no Tribunal de Justiça com um recurso, e assim, adiando o júri que agora só deve acontecer em 2019. O baterista será julgado pelos crimes de furto e ocultação/destruição de cadáver, com emprego de fogo, além de homicídio qualificado por motivo fútil, meio cruel, com recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio.

Em agosto, Luis passou por avaliação de sanidade mental que foi solicitado pela defesa apontando que o baterista é semi-imputável, ou seja, tem capacidade de pensar limitada. Sobre o laudo, o juiz citou que o documento será devidamente apreciado pelos jurados. Na sua avaliação foi observado que ele respondeu aos questionamentos de forma natural, sem qualquer inquietação ou perturbação, mostrando-se plenamente orientado no tempo e no espaço, tendo respondido às questões que lhe foram feitas de forma coerente.

Relembre o caso

Mayara foi morta a marteladas no dia 25 de julho de 2017, segundo um dos suspeitos, também foi esganada. Luís Alberto Bastos Barbosa, de 29 anos; Ronaldo da Silva Olmedo, de 30 anos, e Anderson Sanches Pereira, 31 anos, foram presos em flagrante pelo crime no dia 26 de julho. Mas, após as investigações, foi concluído que Luis agiu sozinho, roubando R$ 17,3 mil em bens da vítima.Júri de assassino de Mayara Amaral é adiado e só deve acontecer em 2019

A defesa de Luís teve como estratégia “culpar as drogas” pelo crime. Foi pedido à Justiça que o músico passasse por avaliação de sanidade mental por acreditar que o baterista teria cometido o crime “motivado por um distúrbio muito além de sua vontade”.

 

 

 

 

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