Dois anos sem salário: funcionário denuncia assentado por trabalho escravo
O caso é investigado
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O caso é investigado
Depois de passar dois anos sem receber salário e ser dispensado sem nenhum acerto, um homem de 55 anos procurou a polícia para denunciar o padrão, proprietário de um lote no assentamento Mutun, em Santa Rita do Pardo, a 267 quilômetros de Campo Grande. O caso é investigado como trabalho escravo.
De acordo com boletim de ocorrência, a vítima trabalhou para o homem por dois anos, neste tempo ele não recebeu pelos serviços e só em uma ocasião ganhou uma compra feita pelo patrão, no valor de R$ 500, o que caracterizaria trabalho escravo.
No dia 1º de dezembro, o homem chegou ao local com outro funcionário e dispensou a vítima. Segundo o registro, além de demitir o trabalhador sem fazer acerto, o patrão ainda segurou os pertences do funcionário, chegando a ficar com uma porquinha dele. Para a polícia, a vítima contou que não teve explicação do motivo de ser dispensado.
O caso foi registrado nesta sexta-feira (9), como redução a condição análoga a de escravo e deve ser investigada pela Delegacia de Polícia Civil de Santa Rita do Pardo.
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