“Falta eficiência no treinamento”, dizem policiais sobre guarda municipal
‘Sem preparo não deviam se armar’, diz presidente da ACS
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‘Sem preparo não deviam se armar’, diz presidente da ACS
O presidente da Associação de Cabos e Soldados da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul, Edmar Soares da Silva, lamenta o comportamento de dois guardas civis municipais envolvidos em uma briga generalizada, que resultou na morte de um homem. Para Silva, “falta eficiência no treinamento” oferecido aos servidores.
“Há necessidade de um preparo melhor para os guardas civis municipais. Já que querem contribuir para a segurança pública. Está faltando eficiência no treinamento. Se não têm o devido preparo e fiscalização, não deveriam se armar”, afirma.
A declaração foi feita na manhã desta sexta-feira (2). Na noite de ontem (1º), um guarda civil municipal, identificado apenas como Fábio, estava de folga e comemorava seu aniversário. Ele passou na Base da GCM (Guarda Civil Municipal), e chamou um colega para acompanhá-lo em um bar, onde compraria bebidas.
Ao chegarem no local, Fábio encontrou um desafeto e logo após começou uma confusão generalizada. Poco depois, eles voltaram para a Base e Fábio convenceu o colega a emprestar uma pistola. Eles retornaram para o bar e Fábio efetuou um disparo que matou Felipe Cardoso da Silva, 23 anos. A vítima não estava envolvida na briga.
O guarda civil municipal que emprestou a pistola, voltou para a Base e foi preso em flagrante porque não tem porte de arma. Ele foi encaminhado para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) da Vila Piratininga. Fábio fugiu e até o momento não foi localizado.
Para o representante dos policiais militares, a situação prejudica a imagem dos profissionais de Segurança Pública. “É uma imagem negativa. No momento em que as instituições tentam se aproximar para prestar serviço em conjunto, que é o que a sociedade necessita, uma atitude dessa, mesmo que isolada, repercute negativamente”, observa.
Silva destaca que a atitude deve ser punida. “Se todo mundo que tiver um desafeto sair dando um tiro, ficaria complicado porque mesmo que seja um caso isolado, deve ser devidamente repreendido para que não volte a se repetir”, ressalta.
A equipe de reportagem do Jornal Midiamax, entrou em contato com a assessoria de comunicação da Guarda Civil Municipal, mas até o fechamento deste texto, não houve retorno.
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