Conselho de segurança do centro apóia manifestação por aumento salarial dos policiais
O Conselho convocou o presidente da ACS (Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros e da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares da Silva, para ouvir a proposta de aumento e motivos da categoria. Durante a reunião, foi feito um documento que será encaminhado ao Governo do Estado apoiando a causa.
Arquivo –
Notícias mais buscadas agora. Saiba mais
O Conselho convocou o presidente da ACS (Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros e da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), Edmar Soares da Silva, para ouvir a proposta de aumento e motivos da categoria. Durante a reunião, foi feito um documento que será encaminhado ao Governo do Estado apoiando a causa.
Durante a noite desta quarta-feira (25), o Conselho de Segurança do Centro de Campo Grande e a ACS (Associação de Cabos e Soldados dos Bombeiros e da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul) se reuniram na sede da Acicg (Associação Comercial e Industrial de Campo Grande) para que a associação desse apoio a manifestação por aumento dos Policiais Militares e Bombeiros.
“Vamos produzir um documento apontando todos os nossos anseios e, junto com a ACS, vamos encaminhar essas palavras ao Governo do Estado”, disse o presidente do Conselho Comunitário de Segurança do Centro, Adelaido Luis Vila. A ideia de convocar a reunião partiu da preocupação dos comerciantes com a mobilização policial.
“Temos que perceber que a reivindicação dos cabos e soldados é justa e acreditamos no bom senso da polícia militar e civil deste Estado”, explicou Adelaido.
O presidente da ACS aproveitou o momento para esclarecer dúvidas dos conselheiros sobre as negociações com o Governo do Estado. “Os PMs não querem a política salarial do Governo do Estado, que beneficia os maiores cargos em detrimento dos menores. Para eles ganharem bem, dez têm que ficar em desgraça, esta é a palavra. Por isso defendemos a verticalização”, declarou.
Segundo a entidade, a Lei de Responsabilidade Fiscal prevê um gasto máximo de 60% da folha do Estado com pagamento de servidores públicos. “Atualmente, o gasto é de 49%. Caso ficasse no limite da segurança, que é de 57%, poderiam reajustar o salário de todos os servidores públicos em 23%, é questão de boa vontade”, defendeu.
Os conselheiros confessaram a preocupação com o desenrolar da questão na reunião. “O objetivo da segurança pública é unir as pessoas de bem, procurando um comércio bom e pacífico”, disse Adelaido.
Notícias mais lidas agora
- Empresário morre ao ser atingido por máquina em obra de indústria em MS
- Polícia investiga ‘peça-chave’ e Name por calúnia contra delegado durante Omertà
- Ex-superintendente da Cultura teria sido morto após se negar a dar R$ 200 para adolescente
- Suspeito flagrado com Jeep de ex-superintendente nega envolvimento com assassinato
Últimas Notícias
Em pizzaria de Campo Grande, mulher é agredida com garrafa de vidro pela cunhada
Às autoridades, a vítima disse que não iniciou a discussão e que por ser “temperamental”, a autora cometeu a agressão
Do Pantanal, Coronel Rabelo participa do Domingão do Huck neste domingo
Pantaneiro é reconhecido como transformador no mundo
Estabilidade financeira atrai candidatos no concurso dos Correios
Provas acontecem neste domingo em Campo Grande
Newsletter
Inscreva-se e receba em primeira mão os principais conteúdos do Brasil e do mundo.