Volta a faltar água na sede das delegacias especializadas da Polícia Civil, em Campo Grande

Problemas na infraestrutura do prédio são recorrentes e já foram noticiado diversas vezes no ano passado, mas governo ainda não solucionou a questão. “Estamos mal-acomodados”, reconhece a governadora em exercício Simone Tebet.

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Problemas na infraestrutura do prédio são recorrentes e já foram noticiado diversas vezes no ano passado, mas governo ainda não solucionou a questão. “Estamos mal-acomodados”, reconhece a governadora em exercício Simone Tebet.

A sede do Centro Especializado de Polícias (Cepol) no bairro Jardim Autonomista em Campo Grande, que há tempos sofre com sérios danos em sua estrutura, continua em situação calamitosa. Na manhã desta segunda-feira (17), os primeiros relatos dão conta de que voltou a faltar água para beber no prédio que abriga diversas delegacias, como a de Infância e Juventude (Deaij).

O local é alugado pelo governo do Estado junto ao advogado Paulo Tadeu Haendchen pelo valor mensal de R$ 10,6 mil. Em setembro de 2010, o Midiamax noticiou que parte do forro estava danificada e havia caído em várias salas, além da ocorrência de vazamentos e instalações hidráulicas que não funcionavam direito.

Questionada sobre a mudança de imóvel do Cepol, devida às más condições de infraestrutura no local, a governadora em exercício Simone Tebet reconheceu o quadro de deficiência: “estamos mal-acomodados”. Mas a decisão sobre o destino da sede das especializadas, entretanto, ficará para outro momento.

“O secretário de segurança pública, juntamente com o governador, é que vão decidir se vão temporariamente buscar através de aluguel outra sede, enquanto não conseguimos recuros para o que é nosso sonho e o nosso ideal: a construção de uma unidade própria do governo do Estado”, afirmou Simone. Tanto o governador André Puccinelli como o secretário Wantuir Jacini estão de férias e só devem retornar no fim de janeiro.

A governadora explicou que as reformas e ampliações de delegacias não devem se restringir à Capital, e também precisam contemplar as grandes cidades do interior, como Dourados, Corumbá, Três Lagoas e Ponta Porã. Para tanto, há uma lista de projetos em andamento, outros com verbas garantidas ou que precisam ser conquistadas junto ao governo federal.

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