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Polícia

Irmão de candidato a deputado federal é preso sob suspeita de comprar votos

O irmão de um candidato a deputado federal que teria almoçado com cerca de 10 pessoas e  distribuído dinheiro em troca de apoio eleitoral foi preso com R$ 28.900 em dinheiro e material de campanha. Perouse da Silva Cardoso estaria comprando votos para o irmão dele, candidato a deputado federal e ex-governador de Minas Gerais Newton […]
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O irmão de um candidato a deputado federal que teria almoçado com cerca de 10 pessoas e  distribuído dinheiro em troca de apoio eleitoral foi preso com R$ 28.900 em dinheiro e material de campanha. Perouse da Silva Cardoso estaria comprando votos para o irmão dele, candidato a deputado federal e ex-governador de Minas Gerais Newton Cardoso (PMDB).

A prisão foi feita pela na última quarta-feira pela Polícia Civil de MG na rodovia BR-381. Também foram detidos Juliano Kerem Pereira Soares, vereador de Virginópolis, que acompanhava Perouse, e o motorista deles, José Rodrigues Oliveira Rocha.

O vereador Juliano Keren, que não foi saiu com os outros convidados, tinha R$ 5 mil em um envelope no momento da abordagem policial. Ele admitiu que recebeu o dinheiro de Perouse e disse que era “dívida de campanha”.

Mesmo assim, a Polícia Civil prendeu os três, alegando que a ação deles feria o código eleitoral, segundo o qual dívida de campanha deve ser paga com cheque nominal. Os suspeitos foram soltos no mesmo dia, mas a Polícia Federal investigará o caso.

Suspeitas em MS: Chame a Federal

Em Mato Grosso do Sul, as denúncias de compra de voto podem ser feitas no Disk-Denúncias do TRE-MS ou diretamente na Polícia Federal, pelo telefone 3368-1140. A Polícia Federal está funcionando em regime de plantão.

No TRE, as denúncias de podem ser feitas por meio do telefone 3326-8073 ou do e-mail [email protected]. O Tribunal garante que todas as denúncias serão imediatamente atendidas.

Tanto a Polícia Federal quanto os fiscais da Justiça Eleitoral têm ordens para efetuar prisões em flagrantes de pessoas que estejam descumprindo a legislação eleitoral e, ainda, de recolher todo e qualquer material irregular da campanha eleitoral.

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