Dois traficantes são presos e passam mal após engolir droga

Antônio Carlos de Souza Ferreira, 30 anos e Diego Henrique Touro de Souza, 24 anos, foram presos por volta das 23h30 dessa segunda-feira por tráfico de drogas, na região do Jardim Tijuca, em Campo Grande. Com eles foram encontrados 23 gramas de pasta base de cocaína. A apreensão foi feita por policiais militares do 1º […]

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Antônio Carlos de Souza Ferreira, 30 anos e Diego Henrique Touro de Souza, 24 anos, foram presos por volta das 23h30 dessa segunda-feira por tráfico de drogas, na região do Jardim Tijuca, em Campo Grande. Com eles foram encontrados 23 gramas de pasta base de cocaína.

A apreensão foi feita por policiais militares do 1º BPM (Batalhão da Polícia Militar) que chegaram aos envolvidos por meio de uma denúncia anônima. Um deles, conhecido como “Da Lua”, o Diego, foi flagrado na Avenida Solto Maior com 7,5 gramas do entorpecente dentro de sua boca, distribuídos em 19 papelotes. Com o rapaz, os militares também apreenderam o valor de R$ 339.

Sobre o dono da cocaína ele apontou um homem conhecido como “Tonito”, o Antônio, Carlos e indicou o endereço onde seria encontrado. Os policiais foram até o local, e localizaram o envolvido em uma motocicleta, placa HTL 5769. Ao ver a viatura, tentou fugir entrando em sua residência, mas foi abordado pelos militares que encontraram com ele R$ 591.

Em entrevista com os policiais, Antônio afirmou que comercializava a substância, momento em que começou a passar mal por ter engolido cinco papelotes de cocaína, segundo ele. “Da Lua” também disse que não estava bem, pois havia engolido outros 20.

Ambos foram encaminhados ao Hospital Regional Rosa Pedrossian para atendimento médico, e permanecem internados sob escolta militar.

Na casa de Antônio foram encontrados dentro de uma meia mais 44 papelotes totalizando 15,7 gramas da pasta base. No local, também estava uma balança de precisão usada para pesagem da droga. A esposa do “Tonito” e a sogra que estavam no imóvel, negaram envolvimento, porém foram encaminhadas ao Cepol (Centro Especializado de Polícia) para as devidas providências judiciais.

(Matéria editado às 10h15 para alterações)

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