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Infectologista argentino aponta dezembro como mês seguro para retorno do futebol

Enquanto alguns países da Europa planejam um possível retorno do futebol e do treinamento para a próxima semana, os torcedores argentinos deverão esperar um pouco mais para ver a bola rolar. Pelo menos esta é a opinião de Eduardo López, infectologista e consultor do governo nacional do presidente Alberto Fernández na luta contra o coronavírus. […]
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Enquanto alguns países da Europa planejam um possível retorno do e do treinamento para a próxima semana, os torcedores argentinos deverão esperar um pouco mais para ver a bola rolar. Pelo menos esta é a opinião de Eduardo López, infectologista e consultor do governo nacional do presidente Alberto Fernández na luta contra o coronavírus.

Para López, é fundamental que a temperatura esteja em torno de 27 graus para que a “não tenha capacidade de transmissão”. Sob esse ponto de vista, ele alertou, neste sábado: “Acho que não teremos esse cenário até dezembro, então dezembro me parece um mês de segurança.”

Segundo o infectologista, “para o retorno do futebol, o coronavírus deve ser um vírus ocasional de contágio e é preciso que o número de casos atinja uma taxa inferior a 1% ao dia”, acrescentou López. Segundo o Ministério da Saúde da foram registradas nove mortes e 105 infecções por coronavírus nas últimas 24 horas, com o número total de mortes de 229, enquanto as pessoas infectadas ultrapassaram 4.530.

“Se o vírus não tem uma queda clara, você não pode começar a planejar nada. Hoje não é viável ter futebol e, no momento, nenhum treinamento também deve ser feito”, afirmou López. Essas declarações acontecem alguns dias depois que a Associação de Futebol Argentino (AFA) confirmou o fim da temporada 2019/2020.

“Existem cinco pontos-chave que produzem grupos significativos para contágios das pessoas”, afirmou o infectologista, citando não apenas o futebol, mas também o rúgbi, o basquete e o hóquei na grama. “O primeiro é o vestiário, onde 20 a 30 pessoas se reúnem. Muitos campos de futebol na Argentina, são pequenos espaços onde o distanciamento social não pode ser respeitado.

O segundo são os banheiros, com o mesmo conceito. Terceiro, existem locais para palestras técnicas, que geralmente são fechados e concentram 15 ou 20 pessoas muito próximas. Quarto, temos as salas de jantar. E, finalmente, os ônibus para o movimento das delegações.”

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