Pular para o conteúdo
Mundo

Jihadistas do Estado Islâmico degolam quatro homossexuais em praça pública

Os homens, com idades entre 20 e 30 anos, foram condenados à pena por um 'tribunal' jihadista
Arquivo -

Os homens, com idades entre 20 e 30 anos, foram condenados à pena por um ‘tribunal’ jihadista

O grupo jihadista (EI) degolou nesta segunda-feira quatro jovens homossexuais em praça pública em Mosul, no Iraque. O funcionário da administração local Mohammed Fares disse que os combatentes do EI convocaram os habitantes moradores do bairro de Al Rashidia, no norte da cidade, para presenciar a execução dos quatro jovens, que tinham entre os 20 e 30 anos.

A homossexualidade é ilegal no mundo islâmico. Na maioria dos países onde esta religião é majoritária é considerada um crime punido com prisão e em alguns, como Arábia Saudita, Sudão e Iêmen, pode ser castigada com a pena capital. Segundo o relato de Fares, assim que as pessoas se reuniram o juiz designado pelo EI, identificado como Taha Hussein, pronunciou a sentença de morte ditada pelo ‘tribunal’ do grupo extremista. Os jihadistas do EI degolaram os quatro jovens com facas enquanto cantavam hinos religiosos e gritavam ‘Allahu Akbar’ (Deus é grande), uma cena que não foi suportada pelos presentes, que abandonaram imediatamente o lugar.

Em 6 de janeiro, o EI assassinou outros quatro jovens acusados de homossexualidade, que tinham entre 18 e 26 anos, jogando-os do terraço da sede da Companhia Nacional de Seguros, em frente ao edifício do governo de Mosul. A organização terrorista executou milhares de pessoas, entre elas ex-candidatos a deputados, ativistas, intelectuais, minorias religiosas e membros das Forças Armadas e da polícia.

Mosul, a segunda cidade mais importante do Iraque, foi ocupada em 10 de junho, controle que se estendeu rapidamente por amplas zonas do norte do país. Pouco depois, o EI proclamou um califado nos territórios sob seu controle no Iraque e na Síria, onde impôs uma interpretação extremista da lei islâmica.

Europeus mortos – Uma combatente alemã que lutava junto às forças curdas contra o grupo radical Estado Islâmico morreu neste domingo os enfrentamentos registrados na província de Al Hasaka, no nordeste da Síria, informou nesta segunda-feira o Observatório Sírio de Direitos Humanos. A ONG não divulgou nem a identidade nem a idade da combatente alemã. É o terceiro estrangeiro que morre nas fileiras das Unidades de Proteção do Povo – milícias curdo sírias – em Al Hasaka. Na quarta-feira, um britânico morreu nos confrontos entre as localidades de Al Hul e Tel Hamis. E em 25 de fevereiro um australiano, que também combatia junto com os curdos, morreu nos choques em Tal Hamis.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Zelensky propõe novo encontro sobre cessar-fogo e troca de presos com Rússia

Motorista é preso após acidente com quatro carros no Coophavila

Mirassol atropela o Santos em noite pouco inspirada de Neymar e falhas críticas de marcação

Terminam na segunda inscrições para cursinho pré-vestibular da UFMS

Notícias mais lidas agora

Após sanção dos EUA a Moraes e ‘aliados’, expectativa é por voto de Fux

Morre idosa atropelada na Avenida Duque de Caxias em Campo Grande

Flávio Bolsonaro pede a Trump suspensão das tarifas, mas apaga post em seguida

Sob vaias, Vasco fica no empate com o Grêmio no Rio e vê pressão aumentar no Brasileirão

Últimas Notícias

Trânsito

Motociclista morre em acidente na Avenida Ceará, em Campo Grande

Bombeiros, Samu e polícia estiveram no local

Loterias

Mega-Sena acumula, mas 60 sul-mato-grossenses acertam quadra

Próximo sorteio será de R$ 33 milhões

Esportes

Ginástica rítmica: Brasil leva ouro inédito na Copa do Mundo, em Milão

Conjunto foi o melhor na disputa geral, com soma de notas em 2 séries

Emprego e Concurso

Abertas inscrições para seleção de administrativos da educação em Corumbá

Vagas são temporárias