Durante uma conversa com Rodriguinho no BBB24, nesta segunda-feira (22), Yasmin Brunet afirmou que vai “arregaçar o macho” que falou mal do seu corpo dentro do confinamento. No entanto, o que o público sabe e a modelo desconhece é que quem também fez diversos comentários negativos a seu respeito foi o próprio cantor, pra quem confidenciou seu desejo de ‘vingança’. Lembrando que Rodriguinho já disse que Yasmin “já foi mais bonita”, que “ela está mais velha” e que “largou a mão”.

O assunto se iniciou quando os dois conversavam sobre o fato de alguns brothers terem falado sobre o corpo das mulheres dentro da casa. “Se ninguém quer repetir [o que foi dito] é porque foi bizarro. Essa é a real, ponto final”, afirmou a modelo. “É porque não quer se comprometer. É f*da, porque o mínimo que pode fazer, depois de falar, é aguentar a tora do negócio que falou”, continuou a sister.

Yasmim deu seu recado e contou o que quer fazer quando estiver fora do reality, com acesso às informações de quem foram os responsáveis pelos comentários machistas. “Cara, se eles falaram alguma coisa escrota da gente, e acabou que fiquei do lado de um deles, vou ficar muito p*ta. Vou metralhar, vou arregaçar, vou arrombar o cara lá fora, te juro”, contou. “Estou ficando com raiva já”, pontuou.

Com as ameaças, Rodriguinho tentou minimizar o ocorrido, garantindo que ela nem iria querer voltar ao assunto quando já não estiver mais no BBB. “Vai nada, cara. Vai sair e não vai querer nem lembrar disso”, comentou o pagodeiro.

Já do lado de fora da casa, Luiza Brunet, mãe de Yasmin Brunet, compartilhou o recorte da conversa entra a filha, e prestou seu apoio. “Independente do jogo, as mulheres que são agredidas dessa forma, invisível, demoram a perceber. A violência moral e psicológica é muito grave por vários fatores”, afirmou.

“É uma violência ‘conta-gotas’, aos pouquinhos vai minando a parte emocional, deixando danos muitas vezes irreversíveis. Como mãe, ver a Yasmin perceber e já se posicionar é um alívio. Violência psicológica é um crime, portanto precisa ser combatida”, concluiu.