Karina Bacchi foge de furacão e preocupa fãs: ‘Rezem para que tudo fique bem’

“Rezem para que tudo fique bem”, disse a artista

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“Rezem para que tudo fique bem”, disse a artista

Karina Bacchi se mudou para Miami pouco antes de dar à luz Enrico, há um mês. E desde então ela e seus pais estão morando nos Estados Unidos com o menino, afilhado de Ticiane Pinheiro e fruto de uma produção independente. Mas nesta semana, às pressas, eles tiveram que se mudar para se proteger do furacão Irma, que tem os Estados Unidos como rota.

“Queridos! Muitos estão nos perguntando sobre o furacão e se estamos seguros. Nesse momento já estamos em Orlando em uma região protegida e pelo que tudo indica por aqui ele chegará bem mais fraco que em Miami. Estamos acompanhando todas as notícias e tomando as devidas precauções. Rezem pra que tudo fique bem”, escreveu a loira, tranquilizando seus seguidores.

Mas o que Karina Bacchi não esperava é que no último momento o furacão Irmã mudaria de rota. Agora, ele deve chegar mais brando em Miami, onde ela estava morando, e passar na categoria 5, a mais alta da escala, por Tampa e Orlando, para onde ela decidiu ir. “Pior é que agora o furação mudou um pouco a direção, está indo em direção a Orlando. Se cuida”, escreveu um seguidor. “Deus proteja vocês”, desejou outro. “Vem logo pro Brasil”, pedir um terceiro fã.

MODELO ESCOLHEU DOADOR PARECIDO COM ELA

Quando decidiu fazer uma fertilização in vitro para engravidar, Karina Bacchi precisava de um doador. “Foram três meses de tratamento antes da fertilização. Tomei hormônios que prepararam o endométrio para receber um bebê. Fiz a procura do doador e optei por uma empresa estrangeira, que é onde a gente consegue mais informações sobre doador. Desde ver fotos da infância, saber os traços, dados clínicos não só dele, mas da família também, a religião. Foram uns três meses para escolher”, explicou à revista “Contigo!”. E contou o que priorizou: “Procurei as características físicas mais parecidas comigo.

Sei de qual país ele é, mas prefiro guardar em sigilo. Sei a ascendência, onde ele nasceu. Não tenho acesso a endereço e nem ao nome. Assim que escolhi, esperei durante um mês a amostra chegar, até eu estar nas condições ideais. Começamos o processo de descongelamento dos óvulos. Foram descongelando aos poucos, porque eu não queria perder vários. Queria que sobrasse para uma futura gestação. Fiquei numa expectativa muito forte no dia do descongelamento. De 10 que foram descongelados, um gerou o embrião, ele foi o vitorioso. Não consegui nem sair de casa de tanta ansiedade. Não tinha contado para os meus pais que eu iria fazer naquela semana e só contei no dia da fertilização”. 

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