O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano vai apresentar o espetáculo de lança ‘O Outro Quebra-Nozes' durante o evento realizado entre 9 a 11 de dezembro em Corumbá.  Neste ano, o Moinho In Concert volta a acontecer presencialmente na cidade pantaneira às 19h. Ainda devido à pandemia, a apresentação será apenas para convidados, sendo a prioridade os participantes, familiares, apoiadores e parceiros.

Para contar a história de Clara, que ganhou de presente de o quebra-nozes, mais de 150 pessoas estão envolvidas. Os preparativos, agora, entraram na reta final. Na dança, são 91 alunos do Moinho Cultural e mais 9 bailarinos da Cia de Dança do . Na parte musical, estão envolvidos 31 alunos e 23 músicos da Orquestra de Câmara do Pantanal (OCAMP).

“É com muita alegria que voltamos a nos reunir presencialmente para o Moinho In Concert, que já faz parte da agenda cultural sul-mato-grossense. Nossos alunos estão ansiosos pelo momento de subir no palco. Até aqui, foram muitos ensaios para que possamos apresentar nossa versão pantaneira de ‘O Quebra-Nozes'. Com certeza, será emocionante”, afirma a diretora executiva do Moinho Cultural, Márcia Rolon.

O espetáculo tem direção artística de Márcia Rolon. A concepção e arranjo musical é do maestro Eduardo Martinelli, enquanto a concepção e adaptação da história original ficou a cargo de Rolando Candia e Márcia Rolon. A parte coreográfica foi concebida e adaptada por Rolando Candia, Mayda Riveiro, Rudy Candia, Wellington Júlio e Aline Espírito Santo.

O Instituto Moinho Cultural Sul-Americano

Localizado em Corumbá-MS há 16 anos, o Instituto é uma OSC que oferta para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social de Corumbá, Ladário, Puerto Suarez e Puerto Quijarro, aulas de dança, música, tecnologia e informática; além de serviço de convivência e fortalecimento vínculo entre instituição, família, escola e participante, formação de intérpretes criadores para jovens e adultos, com a Companhia de Dança do Pantanal, Orquestra de Câmara do Pantanal e Núcleo de Tecnologia. Sua missão é diminuir a vulnerabilidade social na região de fronteira Brasil-Bolívia, por meio do acesso a bens culturais e tecnológicos.