Lixeiras são espalhadas nas aldeias indígenas de Dourados, que passam a ter coleta
População de quase 20 mil índios ainda queima o lixo
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População de quase 20 mil índios ainda queima o lixo
A partir desta semana as aldeias Bororó e Jaguapiru na Reserva Indígena de Dourados e Aldeia Panambizinho do distrito de Panambi passarão a contar com a coleta regular de lixo.
A informação é do diretor-presidente do Instituto de Meio Ambiente de Dourados (IMAM), arquiteto Fábio Luis que acabou de receber quinze lixeiras contêineres que serão instaladas em vários pontos fixos das três aldeias que juntas somam uma população de quase vinte mil pessoas.
Fábio Luiz afirmou que é grande a produção de lixo nas aldeias e nunca foi feita a coleta pública e regular pelos caminhões da terceirizada contratada pela Prefeitura.
“Atualmente os índios cavam valas onde depositam o lixo e depois queimam causando sérios danos para o meio ambiente”, disse o presidente do IMAM acrescentando que a instalação das lixeiras faz parte das ações que serão realizadas durante a Semana do Meio Ambiente.
Conforme Fabio Luiz pelo menos duas vezes por semana os caminhões passaram pelas aldeias para recolher o lixo. “Desta forma queremos contribuir para melhorar a qualidade de vida dos indígenas que moram praticamente dentro da Zona Urbana e produzem muito lixo”, disse o presidente que vai enviar técnicos nas aldeias para orientar as lideranças sobre a formação de depósito e coleta do lixo.
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