A atriz foi eliminada na noite de terça-feira (23) em uma disputa acirrada com o cantor Rodolffo. Ela foi a sétima eliminada do programa e deixou a casa com 44,96% dos votos, enquanto o sertanejo recebeu 44,45% dos votos e Fiuk apenas 10,59%. Uma diferença de 0,51% fez com que ela saísse e muito se comentou na Internet sobre os motivos da eliminação. Por isso, o MidiaMais conversou com a ex-BBB , de , para dar sua opinião sobre a eliminação de Carla.

Mulher e uma das participantes sul-mato-grossenses que mais chegou longe no programa, participou em 2009, Priscila explica que as ações de Carla tiveram um peso muito grande que decidiram a sua saída, principalmente em relação ao participante Arthur, com quem a loira viveu um romance dentro da casa.

“Eu acredito que ela foi eliminada pelas más escolhas que ela fez no jogo, porque ela teve uma oportunidade, uma segunda chance com o paredão fake, ficou no quarto, viu as pessoas falsas, as verdadeiras, viu as coisas que foram faladas, viu a situação do Arthur. E mesmo saindo de lá, a primeira burrada que ela fez foi se ajoelhar e falar para ele ficar com ela”, comentou a e apresentadora.

Além disso, Priscila conta que a atriz fez o “papel de mulher apaixonada” e acabou se prejudicando no jogo por priorizar mais o Arthur do que a si mesma, não conseguindo enxergar que o relacionamento não estava sendo recíproco e ficando cega com as ações do ficante.

“Isso é um reflexo dos nossos atos que a gente já fez no passado ou que a gente está fazendo no presente. Ou quem nunca fez, vai fazer no futuro, porque infelizmente passamos por esse momento de humilhação. É terrível! Ajuda a gente, amadurece a gente, ajuda no crescimento e a gente começa a reconhecer o que é uma relação saudável”, disse sobre a revolta de muitas mulheres com as atitudes da Carla.

Sobre isso, Priscila ainda reforçou que a eliminação de Carla não foi apenas causada pelos erros dela dentro do jogo, mas também por julgamentos preconceituosos que aconteceram aqui fora, principalmente por parte das mulheres. “Eu acho que tudo vai ser diferente para o mundo feminino no dia que a gente parar de apontar o dedo para a outra”, finaliza Priscila Pires.