Peças que seriam descartadas podem se tornar elementos de decoração
De repente você está passeando na rua, na chuva ou na fazenda e se depara com algumas gavetas na calçada, confere? A cena não tem nada de incomum, acontece o tempo todo em Campo Grande, por exemplo. E o que mais se nota é que da mesma forma rápida como são deixadas das ruas, as gavetas também são recolhidas.
As gavetas, a propósito, são um exemplo excelente. Se estiverem em bom estado, podem fazer ótimas composições na decoração da sua casa. Esse movimento tem até nome, chama-se tendência ‘upcycle’, na qual o ‘lixo’ é reformulado e pode até virar ‘luxo’ na sua decoração. Duvida? Confira alguns exemplos.
Alguém falou em nichos?
Vamos começar do básico: uma lixada básica, uma mão de tinta, pregos, parafusos e martelo já vão transformar a sua gaveta que ia para o lixo num nicho de parede bonitão, para você colocar elementos de decoração e peças do dia a dia, como temperos e utensílios de cozinha.
Porta-coisas, até bijuterias!
Para além da decoração, as gavetas também vão deixar seus ambientes mais descolados ao ganharem funções, como porta-chaves, porta bijuterias e afins. A ideia do upcycle, a propósito, é dar função e beleza às coisas que iríamos descartar. Seja criativo!
Jardineiras, pra que te quero?
As gavetas estão muito detonadas, nem tinta salva? Faça delas jardineiras! Se os reparos vão custar muito dinheiro, pelo menos seu jardim vai ficar mais Bonito por um tempo. E também não é por isso que você vai deixa-las expostas à água e à umidade. Uma mão de impermeabilizante pode valer à pena…
Mesas, mesinhas e mesonas
Dependendo do tamanho da sua gaveta, você pode transforma-las em mesas, seja de centro ou de canto, e até mesmo apoio para os pés. Aqui, vale investir também em tampos de vidro, pé palito e rodízio, que vão entrar bem na tendência vintage que ainda está em alta.
Estantes… Por que não?
Se você for do tipo mais ousado, conhecimentos básicos em marcenaria vão permitir até você fazer uma estante com as gavetas que antes iam para o lixo.
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