Vendas de materiais de construção caem 12,4% em agosto
As vendas de materiais de construção acumulam queda de quase 7 por cento no acumulado do ano até agosto e a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) revisou a projeção de crescimento em 2014 para 0,5 por cento. As vendas de materiais de construção recuaram 12,4 por cento em agosto na comparação […]
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As vendas de materiais de construção acumulam queda de quase 7 por cento no acumulado do ano até agosto e a Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção) revisou a projeção de crescimento em 2014 para 0,5 por cento.
As vendas de materiais de construção recuaram 12,4 por cento em agosto na comparação anual e acumulam queda de 6,7 por cento nos oito meses de 2014. Em relação a julho, houve crescimento de 7,1 por cento, informou a associação nesta sexta-feira.
Esta é terceira revisão de crescimento do ano, cuja estimativa inicial era de avanço de 4,5 por cento.
“O crescimento de agosto sobre julho é encorajador e continua uma expectativa de melhoria dos resultados nos próximos meses”, disse em nota o presidente da Abramat, Walter Cover. Ele, no entanto, assume que reverter os resultado obtidos até agora no ano “será um desafio muito grande”.
Cover diz que reformas de moradias pelas famílias, o programa Minha Casa Minha Vida e o acabamento de obras residenciais e de infraestrutura podem trazer algum impulso para o setor.
As vendas de materiais básicos cresceram 4,8 por cento em relação a julho e caíram 14,2 por cento sobre agosto do ano passado. No acumulado do ano, o recuo é de 8,3 por cento.
Já nos materiais de acabamento, houve aumento nas vendas de 11 por cento mês a mês e queda anual de 8,4 por cento. Entre janeiro e agosto, o faturamento caiu 4,1 por cento.
NÍVEL DE EMPREGO
O estudo da Abramat mostra que os empregos na indústria tiveram crescimento de 3,1 por cento em relação a agosto de 2013. Já em comparação ao mês anterior houve queda de 0,4 por cento.
Na indústria de materiais básicos, o nível de emprego subiu 5,8 por cento na comparação ano a ano. Em relação a julho, ficou praticamente estável, com crescimento de 0,1 por cento.
O nível de emprego na indústria de acabamento apresentou queda de 1,1 por cento sobre julho e de 1,2 por cento sobre agosto do ano passado.
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