Suplentes torcem por candidatos ao governo para chegar a mandato nas Câmaras e Assembleia

O resultado da eleição deste ano em Mato Grosso do Sul é de interesse dos candidatos, mas também de suplentes que estão preocupadíssimos com o resultado. O interesse é grande porque a eleição de um candidato pode contribuir para que muitos tenham ascensão na vida política. O candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja, é um dos […]

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O resultado da eleição deste ano em Mato Grosso do Sul é de interesse dos candidatos, mas também de suplentes que estão preocupadíssimos com o resultado. O interesse é grande porque a eleição de um candidato pode contribuir para que muitos tenham ascensão na vida política.

O candidato do PSDB, Reinaldo Azambuja, é um dos mais cercados por interessados em pular alguns degraus na importância política. Uma vitória do tucano pode fazer gente pular para Câmara Municipal e da Câmara Municipal para Assembleia e Câmara Federal.

A eleição dos tucanos Reinaldo e Rose Modesto (PSDB) podem fazer a alegria de Juliana Zorzo (PSC), José Chadid (sem partido), Herculano Borges (SD), Elizeu Dionízio (SD) e até do deputado federal derrotado na disputa pela reeleição, Fábio Trad (PMDB).

De todos os envolvidos, José Chadid é o único que não depende de arranjos. Primeiro-suplente do PSDB, ele assumirá se Rose for eleita vice-governadora. Já Juliana Zorzo depende da ascensão de Herculano Borges, que torce para saída de Zé Teixeira (DEM) ou alguém do PSDB da Assembleia. Se Zé Teixeira ocupar a Seprotur, como é cotado, ou outro deputado ocupar uma das secretarias, Herculano se torna deputado e abre vaga para Juliana Zorzo.

Elizeu Dionízio também está de olho no secretariado. Se Luiz Henrique Mandetta (DEM) se interessar pela Secretaria de Saúde, ele pode chegar a Câmara Federal. O mesmo acontece com Tereza Cristina Corrêa da Costa, também cotada para voltar para Seprotur. Neste caso, Fábio Trad que ocuparia a vaga.

O suplente Pedro Chaves (PSC), é um dos interessados na vitória petista. Se Delcídio for eleito, ele fica no Senado por quatro anos. Petistas também estão de olho no resultado da eleição. Candidatos derrotados, como Antônio Carlos Biffi (PT), Laerte Tetila (PT) e Pedro Teruel (PT), podem voltar a ter cargo político com a vitória do petista. Neste caso, tudo depende de indicações para secretarias.

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