Sem quórum, mais uma vez sessão é encerrada sem votação na Câmara Municipal
Mais uma vez, discussão de vetos, projetos e requerimentos não foram votados por falta de quórum na Câmara Municipal. A sessão desta quinta-feira (11) terminou por volta das 11h20 com 15 vereadores. Momentos antes, a Casa contava com 17 parlamentares. A sessão, prevista para começar às 9 horas, começou por volta das 10h30, em virtude […]
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Mais uma vez, discussão de vetos, projetos e requerimentos não foram votados por falta de quórum na Câmara Municipal. A sessão desta quinta-feira (11) terminou por volta das 11h20 com 15 vereadores. Momentos antes, a Casa contava com 17 parlamentares.
A sessão, prevista para começar às 9 horas, começou por volta das 10h30, em virtude de reunião entre vereadores e o assessor do prefeito, Eliezer Davi. Na ocasião, o assessor pediu desculpas as vereadores Luiza Ribeiro (PPS) e Thais Helena (PT), por postagens no Facebook.
Na pauta desta quinta, estavam previstas discussão de dois vetos do executivo. Um deles é referente à implantação do Programa Farmácia de Distribuição de Medicamentos 24 horas nas unidades de atendimento 24 horas da rede pública.
O outro veto que seria analisado diz respeito a permissão, autorização e execução dos serviços de transporte escolar urbano e rural pelo município.
Discussão e votação de requerimentos também foram adiados novamente. Só o requerimento da vereadora Luiza Ribeiro (PPS), que pede informações a respeito do contrato de arrendamento do Hospital Sírio Libanês, para transformação em Hospital Municipal Infantil, pela Prefeitura, tem sido adiado há semanas por falta de quórum e encerramento das sessões.
“Era para ser lido hoje, creio será na terça [próxima sessão]”, afirmou o vereador João Rocha (PSDB), líder do prefeito Gilmar Olarte (PP) na Câmara. Ainda segundo o parlamentar, os projetos que não foram votados ‘não são urgentes’ e devem entrar, mais uma vez, na pauta da próxima sessão.
Também ficaram comprometidas a regularização e doação de áreas para o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral em Mato Grosso do Sul) e outra área a ser averbada e doada para Prefeitura.
Além disso, o projeto que declara de utilidade pública municipal o Centro de Educação para a Paz Mundial foi adiado.
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