Seis candidatos oficializam chapas e entram na disputa pela chefia do governo de MS
Está valendo. A partir de agora até o dia 5 de outubro, seis candidatos vão disputar quem será o próximo chefe da Governadoria de Mato Grosso do Sul. Registraram candidatura Professor Monje (PSTU), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB), Delcídio do Amaral (PT), Evander Vendramini (PP) e Sidney Mello (PSOL) exatamente nesta ordem. O prazo […]
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Está valendo. A partir de agora até o dia 5 de outubro, seis candidatos vão disputar quem será o próximo chefe da Governadoria de Mato Grosso do Sul.
Registraram candidatura Professor Monje (PSTU), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB), Delcídio do Amaral (PT), Evander Vendramini (PP) e Sidney Mello (PSOL) exatamente nesta ordem. O prazo para registro das candidaturas terminou às 19h deste sábado (5).
Para alguns, a campanha começa imediatamente. O tucano Reinaldo já tem agenda marcada: disse que vai visitar o Mercadão e uma feira livre de Campo Grande no domingo (6).
Vendramini também já fala em contato com o povo. Delcídio acredita que campanha para valer só começa mesmo depois da Copa do Mundo, que termina em 13 de julho.
No discurso de Nelsinho está a linha do “melhorar o que está bom”, dentro dos planos de suceder o correligionário André Puccinelli – este, prestes a encerrar seu segundo mandato.
O candidato do PSOL foi o quinto a registrar candidatura neste sábado – o PSTU já havia registrado a chapa no meio da semana. Para Sidney Mello, o grande desafio do partido será chegar ao interior, enquanto na proposta de governo está, principalmente, uma gestão de “participação popular”.
Está valendo. A partir de agora até o dia 5 de outubro, seis candidatos vão disputar quem será o próximo chefe da Governadoria de Mato Grosso do Sul, cargo que dá, entre outras coisas, a obrigação de gerir um orçamento que facilmente passará dos R$ 8 bilhões em 2015.
Registraram candidatura Professor Monje (PSTU), Reinaldo Azambuja (PSDB), Nelsinho Trad (PMDB), Delcídio do Amaral (PT), Evander Vendramini (PP) e Sidney Mello (PSOL) exatamente nesta ordem. O prazo para registro das candidaturas terminou às 19h deste sábado (5).
Para alguns, a campanha começa imediatamente. O tucano Reinaldo já tem agenda marcada: disse que vai visitar o Mercadão e uma feira livre de Campo Grande no domingo (6).
Vendramini também já fala em contato com o povo. Delcídio acredita que campanha para valer só começa mesmo depois da Copa do Mundo, que termina em 13 de julho.
No discurso de Nelsinho está a linha do “melhorar o que está bom”, dentro dos planos de suceder o correligionário André Puccinelli – este, prestes a encerrar seu segundo mandato.
O candidato do PSOL foi o quinto a registrar candidatura neste sábado – o PSTU já havia registrado a chapa no meio da semana. Para Sidney Mello, o grande desafio do partido será chegar ao interior, enquanto na proposta de governo está, principalmente, uma gestão de “participação popular”.
Em termos de custos, PMDB e PT estão próximos, estimando R$ 30 milhões e R$ 28 milhões, respectivamente, seguidos pelo PSDB, cuja estimativa chega a R$ 25 milhões. Bem longe dos orçamentos dos menores partidos.
No rol das alianças, quem soma mais legendas é o petista: 11, no total. O PMDB entra na disputa com nove aliados, enquanto o PSDB soma cinco apoios formalizados. PSOL, PSTU e PP partem para luta solo.
Para Nelsinho, o grande desafio é manter a sequência peemedebista na Governadoria. Mais que reeleger Dilma Rousseff, o PT lança a Delcídio a missão de retomar a chefia do Executivo, dominada pelo partido durante oito anos, com Zeca.
Reinaldo ganhou destaque ao conseguir boa votação e passar perto de avançar ao segundo turno na campanha para a Prefeitura de Campo Grande, em 2012. Naufragado plano inicial de compor com o PT, o tucano alça o voo da terceira via, seguindo quase que uma aclamação partidária pela candidatura própria.
PP, PSOL e PSTU apresentam-se com nomes menos conhecidos e orçamentos mais modestos. Seus discursos são focados no aspecto social e cabe a seus candidatos, além de surpreender, ao menos dar a maior visibilidade possível às ideologias das legendas que representam.
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