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Presidente do Irã diz que solução para Síria são eleições livres

O presidente do Irã, Hassan Rohani, afirmou nesta quinta-feira que o melhor caminho para se alcançar uma solução para a Síria é a realização de eleições livres e que nenhuma nação estrangeira deve decidir pela população do país. “O mundo deveria ajudar a Síria a interromper o banho de sangue e a trabalhar para se […]
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O presidente do Irã, Hassan Rohani, afirmou nesta quinta-feira que o melhor caminho para se alcançar uma solução para a Síria é a realização de eleições livres e que nenhuma nação estrangeira deve decidir pela população do país.

“O mundo deveria ajudar a Síria a interromper o banho de sangue e a trabalhar para se alcançar eleições livres e justas”, disse o líder em discurso no Fórum Econômico Mundial de Davos.

A comunidade internacional deve aceitar os resultados da futura eleição e é preciso “expulsar” os “terroristas” da Síria, acrescentou Rohani.

A situação “é triste, mas também é triste que estejam chegando terroristas”, classificado pelo presidente iraniano como “assassinos impiedosos que matam inocentes”.

“Milhões de pessoas inocentes foram assassinadas, feridas ou ficaram sem casa neste longo inverno”, acrescentou Rohani. “Todo o mundo deveria fazer o máximo possível” para acabar com essa “situação miserável”.

Seu discurso aconteceu um dia depois da inauguração de primeira rodada de conversas da conferência de paz Genebra 2, realizada em Montreux (Suíça), na qual governo e oposição da Síria se sentaram pela primeira vez na mesma mesa de negociações. Outros 40 países participam do encontro e declararam seu apoio ao retorno da paz no país árabe.

A retirada de última hora do convite ao Irã, um dos poucos países que apoia o presidente sírio, Bashar al Assad, acabou possibilitando que grupos de oposição representados pela Coalizão Nacional Síria (CNFROS) aceitassem participar da conferência.

Rohani não fez uma menção direta a sua ausência nas discussões, mas, ontem, em entrevista coletiva em Madri, o vice-presidente iraniano, Mohammad Ali Najafi, afirmou que seu governo não estava “muito disposto” a participar de Genebra 2, embora “muitos países disseram que, sem a presença do Irã, a conferência seria inútil”.

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