Música da fronteira vai representar cultura de MS em exposição da ONU em Nova York

‘Mato Grosso do Sul visto pelo Mundo’, é o nome da exposição que levará a cultura do Estado para uma plateia nada comum em Nova York, entre os dias 12 e 27 de março. Entre as atrações regionais, os 193 embaixadores da Organização das Nações Unidas (ONU) irão assistir uma apresentação músico Marcelo Loureiro. A […]

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‘Mato Grosso do Sul visto pelo Mundo’, é o nome da exposição que levará a cultura do Estado para uma plateia nada comum em Nova York, entre os dias 12 e 27 de março. Entre as atrações regionais, os 193 embaixadores da Organização das Nações Unidas (ONU) irão assistir uma apresentação músico Marcelo Loureiro.

A cultura de MS será exposta na forma de música, artesanato, artes plásticas e fotografia. Os representantes da música sul-mato-grossense serão Marcelo Loureiro e Lenilde Ramos, que irão apresentar músicas e estilos clássicos não só de Mato Grosso do Sul, mas também da música brasileira em geral.

Para o músico de 34 anos Marcelo Loureiro, o fato de ter a chance de se apresentar no prédio da ONU para 193 embaixadores e ao mesmo tempo levar o nome do estado é uma oportunidade única.

“Eu ainda não conheço os Estados Unidos e agora estou tendo essa oportunidade de tocar nos “States”. É algo muito gratificante representar MS e fazer com que várias autoridades conheçam a nossa cultura”, comemora o músico.

Harpa paraguaia, violão e a viola, serão os instrumentos utilizados por Marcelo Loureiro para apresentar a música sul-mato-grossense nos Estados Unidos. “Vou tocar chamamé, choro e MPB. Assim consigo fazer uma abordagem musical bastante ampla”, explica o músico.

Marcelo embarcará rumo aos Estados Unidos no dia 8 de março esperando que esta exposição possa abrir as portas para ele em terras americanas. Ele acredita que o público americano tem a cabeça aberta e por isso ouve todo o tipo de música, desde o jazz até o folk.

“Tenho certeza que meu trabalho será bem recebido e apreciado pelo fato do americano ter essa característica de ser mente aberta musicalmente. Além disso, o violão brasileiro também abre muitas portas e é respeitado no mundo todo, espero que comigo não seja diferente”, explica Marcelo.

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